domingo, 30 de junho de 2019

EMPINANDO PAPAGAIOS.



Vai longe o tempo, manda me dizer o Spíndola, quando transportavas somente rosas, em vez de drogas; tudo começou com o FHC, notório comunista desde criancinha, e inventor do famigerado “Foro de São Paulo”, antro dos mais perigosos comunistas do mundo; logo em seguida começou a esculhambar com as Forças Armadas, criando o tal “Ministério da Defesa”, colocando no comando notórios comunistas, tal e quais o terrorista Waldir Pires, o espiroqueta Celsinho Amorim; o Jacques Wagner, o Aldo Rebelo, entre tantos outros enrustidos liderados pelo  PT do  Lula Triplex, o “dono” de um Partido que todo mundo sabe receber ordens  diretamente das FARC, facção criminosa que domina o comércio da Cocaina na América Latrina; daí não ser nada surpreendente o transporte de cocaína nos teus lindos aviões, principalmente quando transportando a terrorista Dilma Bufete, voando sempre ao lado do “Sargento Taifeiro”, e isto acontecendo desde 2011; não é possível que somente agora esta merda foi descoberta e nem que só ele seja o criminoso; tem muita gente boa fazendo parte da “Esquadrilha”; e  aproveito para lembrar aquela velha máxima que tua querida vovozinha sempre te dizia, desde quando só sabias empinar papagaios pelas ruas de Belém: -- Meu filho, os comunistas podem enganar todos vocês durante um certo tempo; alguns durante o tempo todo; mas nunca a todos, durante o tempo todo...
Coronel Maciel.

sábado, 29 de junho de 2019

ANTIGOS TAIFEIROS DA FAB.



Estávamos no auge da “Ditadura”! E lembro como se fosse hoje cumprindo uma missão transportando o Ministro das Comunicações Higino Corsetti, numa longa viagem pelo interior do Norte/Nordeste, naquele grande esforço que todos nós fazíamos para melhorar as comunicações por este imenso Brasil, um Brasil que não “falava” com ninguém; nem o Norte com o Sul, nem o Este com Oeste. Acompanhava o Ministro sua digníssima, pois nos muitos municípios onde eram instaladas as torres e linhas de transmissões dos sinais, os Prefeitos também se faziam acompanhar das suas respectivas. Num dos nossos pernoites, foi em Fortaleza, ficamos sabendo pelo Ajudante de Ordens do Ministro que no dia seguinte o casal completaria 25 anos de casados. A missão era feita no popular Douglas C-47, vulgo Dakota, equipado com “confortáveis” poltronas; o meu “copila” era o nosso grande amigo, Tenente Alcântara. Bolamos então um “audacioso” plano que, se desse certo, nos renderia bons frutos. Mandei comprar 25 rosas vermelhas “gigantes” e fizemos um detalhado “briefing” antes da decolagem para Teresina. O Taifeiro de Bordo, além ótimo corneteiro e grande amigo nosso, era também um enorme e magro “criolão”, muito aprumado nos seus vinte palmos de altura e vestido à caráter, num impecável linho branco, muito orgulhoso da sua nobre profissão. Ele ficaria segurando as rosas; eu entregaria as “Vermelhonas” à distinta senhora, e o Alcântara faria o discurso.
Voávamos alto, sobrevoando o topo das nuvens, evitando as fortes turbulências. Acordamos o casal e, à francesa, ofereci as rosas vermelhas; foi quando ela quase chora de tanta surpresa e emoção! O Alcântara fez então um dos seus mais emocionantes discursos, contumaz que era “em faltas dessa natureza”. Pois bem; dali em diante demos adeus aos pernoites nos alojamentos dos nossos Destacamentos, passando a pernoitar nos melhores hotéis, comendo do bom e bebendo do melhor. Um dos pernoites foi na minha linda cidade morena Belém do Pará, exatamente no dia do Círio, com o casal apreciando procissão da sacada de um Hotel situado na Avenida Presidente Vargas. A grande procissão mais parecia imensa cobra humana se arrastando pelo chão. Durante vários anos, por ocasião das festas natalinas, recebíamos uma caixa de vinho de uma pequena fábrica que o Ministro possuía nos seus pampas gaúchos; e um cartão de boas festas assinado pelo simpático casal.
Era nos bons tempos da “Ditadura”...
Coronel Maciel.



sexta-feira, 28 de junho de 2019

VOANDO PRA KOBE.


Taifeiros de Bordo.
Um pai tem que ser muito esperto; muito esperto mesmo, para saber que tipo de filho ele tem em casa, manda me dizer o Spíndola, hoje tomando seu Tacacá,  no mercado das Docas do  “Veropeso”, lá no meu Belém do Pará; veja o caso desse grandíssimo filho duma égua, que acaba de esculhambar com a saúde e o bom, ou o mal nome de vocês; voando desde “2011” nas asas do mais cobiçado Grupo de Aviação do mundo; onde só vão os melhores pilotos e taifeiros do mundo; os mais isso e aquilo; os  de melhores “QI”; todos escolhidos a dedo; voando  para  Kobe e outros bichos; ganhando em dólares e outros eteceteras e coisa e tal, me faz uma “cagada” dessas; ora porra, coronel: esse cara bem merece ser  capado com gilete velha, e quem sabe até mesmo ser  “enrabado” pelos espanhóis, me diz ele dando a maior das gargalhadas; pois é, continua o Spíndola; quantos pais dão o maior murro do mundo para criar seus filhos, e no final vem um que põe tudo a perder; e no final ainda culpa o pai pelos seus desenganos; ora porra, me diz ele:  isto acontece nas melhores famílias do mundo, e desde quando o mundo é mundo; e nunca vai mudar; é como aquela Deusa dos tempos mitológicos que dizia: -- Vejo o bem; aprovo o bem, e sigo o mal. 
Coronel Maciel. 


quinta-feira, 27 de junho de 2019

GTE ou GTD?


GTD; Grupo de Transporte de Drogas?
Coitadinha da sua querida Força Aérea, manda me dizer o Spíndola, quando ficou sabendo que o Sargento Manoel, “Mula qualificado”, nas palavras do Mourão, de há muito vem voando nas asas dos lindos jatinhos do “GTE”, e que já fez não sei quantas viagens ao lado da Dilma, “a PresidentA” , durante os inúmeros passeios que ela gostava de fazer ao redor do mundo; quando então -- “especula” o Spíndola -- ela aproveitava para levar na mala os bilhões de dólares que ela ia distribuindo pelos seus amigos ditadores comunistas pelas Áfricas e Américas Latrinas; e ele aproveitando para   transportar suas cocaínas, como acaba de ser surpreendido agora  lá na Espanha; acho melhor ele ficar preso o resto da vida lá em Sevilha, deve estar pensando a sua querida amiguinha Dilma Pasadina, pois “Arquivo vivo”, se abrir o Bico e denunciar toda rede que ele, e quem sabe, muitos dos seus amigos na FAB, será devidamente “queimado”; senão ele, algum dos seus familiares mais queridos, pois, nessa grande máfia internacional das drogas, quem está fora não entra, e quem está dentro não sai; ou melhor, só sai morto...
Coronel Maciel.

quarta-feira, 26 de junho de 2019

EMBRIAGUEM-SE!


Embriague-se! Embriague-se sempre!
Era o que sempre me dizia “o meu grande amigo e guru”, o Charles Baudelaire: -- Se não quiseres sentir o peso do tempo que te embrutece; que te esmaga; que te mata; que te humilha; embriague-se, Coronel, com vinho, com poesias, com virtudes; com mulheres; como queiras e com o que quiseres. – Um militar da FAB; se não me engano, um Taifeiro, uma espécie de Comissário de Bordo, na verdade uma “Mula Qualificada”, da Tripulação um avião que fazia parte da Comitiva Presidencial do GTE, rumo ao Japão. GTE, Grupo de Transporte Especial; uma das maiores bocas ricas do mundo; onde só voam os melhores; os escolhidos a dedo; voando para os melhores lugares do mundo; foi preso, lá em Sevilha, transportando cocaína; que puta vergonha, meu Deus.  Um Hércules C-130 da minha querida Força Aérea Brasileira, tempos atrás, (1999) também foi flagrado transportando cocaína para Europa. O avião, pertencente ao Primeiro Grupo de Transportes sediado na Base Aérea do Galeão, havia decolado de Recife, para um pouso intermediário em Las Palmas, quando recebeu ordens para regressar. Imagino “o frio no fiofó” que sentiram os pilotos com essa inesperada ordem; e fico a imaginar que, caso todos da tripulação estivessem envolvidos na perigosa “manobra”, poderiam ter alijado a fatídica carga no mar, para drogar alegres tubarões. Não sei onde estão, o que fazem, nem o que estão pensando agora os pilotos do C-130 que transportavam, “sem saber”, disseram eles, cocaína para Europa. Meu filho, dizia minha saudosa vovozinha: -- Nunca se meta em fria...
Coronel Maciel.



QUE MERDA!


Que merda de país é esse?
Assim como a torcida em peso que lotava o Maracanã durante a abertura da Copa do Mundo de 2014 mandou a Dilma “Tomar no Cu”; assim também o João Figueiredo mandou João Havelange enfiar no cu a “Copa”, quando este, mui sutilmente, ofereceu para o Brasil sediar, dizendo-lhe assim: -- Você conhece alguma favela do Rio? Você já viu a seca do Nordeste? E você acha que eu vou ficar gastando dinheiro com Estádios de Futebol? -- Mas de nada adiantou; o Brasil continuou sediando corruptas Olimpíadas; sediando Copas, construindo Estádios de Futebol que hoje não passam de ”Elefantes Brancos”, onde foram gastos na corrupção bilhões do nosso suado dinheirinho. Assim também alguém mais responsável devia mandar tomar no cu todos esses que querem construir no Rio essas caríssimas pistas de corrida de caríssimos F1, brinquedinhos de países ricos. Ora porra, digo eu; já não temos uma merda dessas em São Paulo, cujos dirigentes querem continuar com a brincadeira, como esse tal de Bruno Covas, ridículo cabeça de pica, netinho querido de um outro grande filho da puta, o finado Mário Covas, um dos que mais ajudou o Brasil a se enterrar na lama da corrupção, hoje cheio de Dengues e outros bichos, e no maior dos desempregos; um Brasil tão grande tão amado e tão traído, hoje enfiado na maior merda; e que merda de país é este que vocês nos deixaram, dirão nossos filhos e netos, com todas as pedras nas mãos...  
Coronel Maciel. 

segunda-feira, 24 de junho de 2019

VIVER É MUITO PERIGOSO.


Viver é muito perigoso.
Já dizia o Guimarães Rosa. O dono de uma grande montadora de motos no Japão dizia que jamais daria de presente uma moto para um dos seus filhos; daria um avião; é muito mais seguro! Acho que também é arriscar demais o Hulk, riquíssimo, deixar seu menino de onze anos brincar de “wakeboard”; que nome; quantas dessas nossas criancinhas deixaram de ser hoje pobres, mas ricos “Tenentes Aviadores”, só porque meteram medo nas suas cabecinhas, dizendo que voar é muito perigoso; ora, digo eu, como dizia o nosso Guimarães: muito mais perigoso é viver. E eles ainda me “berram”: -- Quantos amigos seus perderam a vida num segundo descuidado, pilotando seus inocentes aviões? Quantos? Eu dei sorte? “Dar sorte” nos casamentos, é questão de sorte? Muita sorte mesmo dei eu que, desde quando criancinha, empinando papagaios na rua lá de casa em Belém, rua que era a “Reta Final Curta” para pousos dos aviões no Aeroporto internacional da Val-de-Cans, quando eu ficava olhando aqueles “enormes” aviões da época passando tão baixos, quase roçando as linhas “enceradas” dos nossos papagaios, com seus trens e flaps baixados, e eu ficava olhando, rindo e dizendo:-- Um dia eu ainda vou pilotar um “papagaio” desses... Não deu outra; com 16 anos entrei na EPC do AR, em Barbacena, e hoje estou aqui, contando historinhas pra vocês,  relembrando os meus lindos “papagaios”, os quais, e não sei bem porque; se porque eu sempre os tratei com muito amor e carinho, eles nunca me “derrubaram”; e poder dizer, como acabo de dizer agora:-- Começaria tudo outra vez, se possível fosse, meu amor...
Coronel Maciel.

domingo, 23 de junho de 2019

NA RESERVA, MAS VOANDO!


Pois é; depois que consegui fazer tudo novamente; com meu PLA no bolso, fui voar num Bandeirante de uma Companhia de Táxi Aéreo de Fortaleza; decolava de Natal todos os dias, de tardezinha, abarrotado de SEDEX; pernoitava num bom Hotel em Recife, que vidão, meu Deus; decolava de Recife para Natal superlotado de Jornais, Revistas, e tantas outras  coisas, que não dava nem para respirar direito, de tão pesado que a garça ficava; logo em seguida decolava para Noronha, agora abarrotado das mais lindas e branquíssimas turistas paulistas; voltava para Natal, abarrotado delas, agora mais vermelhas que lagostas fritas; e assim se passaram alguns anos. Um belo dia, era um sábado, a nossa folga começava após o meio dia, foi quando, já tomado de algumas geladas, fui  acionado para fazer um extra para Noronha, levando sete turistas italianos; fui correndo para o Aeroporto, e qual a minha surpresa quando a despachante me informa que os italianos estavam acompanhados de sete menininhas dessas bem inocentezinhas aqui de Natal, todas já  vestidas  à caráter, com suas sunguinhas bem apertadinhas, e se eu autorizava o embarque, já que elas não constavam no contrato; ora, se o avião estava mesmo fretado, autorizei de imediato o embarque; estabilizado o avião, uma das meninas, a mais sapeca, e já quase nua, veio me perguntar se eu autorizava que elas fizessem um “desfile de modas” pelo pequeno e apertado corredor do meu pobre Bandeirante; autorizei na hora, desde que elas viessem até bem perto das manetes, para melhor olhar o panorama da janelinha; elas riram e começaram o desfile; foi paidégua mano! os italianos deliravam; no pernoite, fui convidado para uma festinha na beira da praia, regada com não sei quantas latinhas de cerveja, enquanto eu, com um violão que me arranjaram, cantava com os italianos,  pois as meninas não sabiam cantar bem em inglês, aquela musiquinha  que o Sinatra gostava de cantar  “New York - New York” ; que pernoite; na volta, domingo de tardezinha, fui voando e mostrando para as meninas Natal se aproximando, e o céu transformando seu “ouro azul, em carvão”...
Coronel Maciel.

sábado, 22 de junho de 2019

MASCULINICÍDIO.


Depois de passar mais de trinta anos voando quase todo santo dia -- hoje em dia parece que não se voa mais tanto assim na FAB, a não ser os sortudos que voam no GTE (você já voou em algum dos lindos jatinhos da FAB?) -- de repente cortaram minhas asinhas; mais por culpa minha do que do Sarney, e devido a essa mania que eu tenho de ficar escrevendo artigos; voar para mim era o mesmo que gostar da “51”, outro vício que eu tinha, mas que   hoje não tenho mais, e mais por culpa do meu fígado, do que por culpa de mim mesmo. Mas, porém, contudo, todavia, e depois de passar uns cinco anos só na vida boa, fazendo minhas “blitz” pelos botecos da vida que margeiam as lindas praias aqui de Natal, resolvi voltar ao velho vício de voar. Mas não foi mole não; tive que fazer tudo de novo, todas as provas que fazíamos quando cadete: meteorologia, Regras de Tráfego Aéreo, e outras mil coisinhas, e tudo muito, muito diferente do que eu havia aprendido até então; até que, após ser considerado apto fisicamente, foram ver se estava também apto “espiritualmente”, quando  fui ser entrevistado por uma linda Tenente “Psicóloga”, a qual, me olhando assim de soslaio, perguntou: -- Coronel, me diga uma coisa; por que é que o senhor quer voltar a voar? Eu, rindo, ante aquela inesperada pergunta: -- Deve ser porque eu acho que estou ficando assim meio doido; ela, também rindo, me tranquilizou, dizendo que eu podia ir embora, pois tinha sido brilhantemente aprovado! Eu saí dali pensando comigo mesmo: nem Freud, nem nenhuma psicóloga do mundo, por mais bonita que seja, descobre nem um “culhonésimo” do que se passa na cabeça da gente; vejam o caso dessa “Deputada”, que, mesmo mãe de não sei quantos filhos, chorando e clamando por “justiça”, resolveu  entrar nessa  onda de “Masculinicídio”...
Coronel Maciel.

sexta-feira, 21 de junho de 2019

BRINCADEIRA TEM HORA!


Não bebo, não fumo, não jogo; não discuto política, nem religião; mas adoro uma “Piniqueira”, costumava me dizer um motorista de táxi, amigo meu, lá de Recife; coitadinhas das “piniqueiras”, heroicas ajudantes das nossas muito mais que heroicas e amigas donas das nossas casas; assim como, também só por brincadeira, “apelidavam” as nossas lindas meninas da nossa mais que tradicional Escola Doméstica de Natal, de “Tapiocas da ED”, só por causa dos seus uniformes, sempre limpos, lindos, brancos, risonhos e brilhantes. Diziam que Einstein, ganhador de Prêmio Nobel, “linguarudo” como ele só, era ateu: -- Não, dizia o “Teórico da Relatividade”; não sou ateu; sou do time do Baruck Spinoza, judeu com eu, que vivia dizendo: -- Para de ficar rezando e batendo no peito! O que eu quero é que saias por aí, vagando pelo mundo, sem lenço e sem documento, desfrutando a tua vida; o que eu quero é que gozes, que cantes, que te divirtas e que aproveites, enquanto é tempo e o tempo é curto, de tudo o que EU fiz para ti; eu nunca te disse que há algo de mau em ti, ou que és pecador, ou que tua sexualidade fosse também algo de mau; de  ruim; eu nunca te disse isso; o que sempre te digo é que sexo é um presente que EU te dei e com o qual podes expressar teu amor, teu êxtase, tua alegria;  assim, não me culpes por tudo o que te fizeram crer.
Eu também sou do time do Baruck Spinoza, manda me dizer o Spíndola do Açaí, deitado eternamente em sua rede; seu berço esplêndido!
Coronel Maciel.

quinta-feira, 20 de junho de 2019

CORPO DE CRISTO.


Corpus Christi.
Por quê, me pergunta o Spindola, ateu até debaixo das águas mais profundas dos seus rios, furos e igarapés; será que só eu, que já corri o mundo inteiro voando nas asas dos meus velhos livros; que já entrei nas mais ricas Igrejas do mundo; que já fiz minhas orações nas Capelinhas mais humildes das montanhas e tapiris das serras; por quê, meu bom Deus, não consigo acreditar em nada do me dizem as Bíblias e tantos outros livros sagrados? Por quê a minha fé é menor que fé de uma formiguinha? Conheço um caboco velho, me diz esse velho caboco ateu, mais santo que pecador, que mora nas bandas do Igarapé-Miri; que já viveu os seus mais de cem anos, rezando ao lado das suas caboquinhas verdinhas; será que ele, assim como eu e você, nunca iremos nos deitar nas brancas redes atadas nas brancas nuvens dos céus, ao lado das mais lindas anjas; sejam elas gordinhas, baixinhas, magrinhas ou gigantes lá nas alturas céus?  Será mesmo que existam por aí tantos céus e infernos, me diga logo você, que já passou mais de não sei quantas mil horas, voando como voam as folhas bem verdes dos nossos coqueiros, balançando aos ventos, pertinho dos céus...
Coronel Maciel.

quarta-feira, 19 de junho de 2019

FALANDO SÉRIO.


Seriedade Irônica.
Acho a maior babaquice esse negócio de ficar batendo palmas na hora de enterros, como se o defunto estivesse rodeado de inimigos, manda me dizer o Spíndola; palmas é para se bater em momentos de muita alegria, como nos aniversários de 15 anos, bem entendido; depois de velho, não; nunca também em casamentos; sou contra casamentos; prefiro amigações,  que são bons enquanto duram e fáceis de desfazer; outra coisa que eu acho a maior babaquice é botar PHD’s, como esse tal de Levy, no comando de BNDES’s e outros antros de corrupção por aí; bote-se no comando qualquer uma das nossas boas  “donas de casa”, essas que vivem se virando para equilibrar seus mirrados orçamentos, que tudo vai melhorar, e logo seriam abertas todas  essas enormes “caixas pretas”; e só assim  ficaríamos sabendo quem são os gatunos, onde eles se escondem, e onde esconderam o nosso mui  suado dinheirinho; outra coisa que urge é deixar com as mulheres os plantéis das nossas seleções, pois elas estão se mostrando muito mais “viris” que esses “homens”, que usam brinquinhos nas “urelhas” e sandalinhas nos pés; outra coisa que eu estou “desconfiado” é que foi a “Deputada” a mandante do crime, quando viu seus chifres aparecendo;  assim como o tal pai, que dizem ser amante da filha, e que matou o ator, está muito bem escondido, pescando Gurijubas gordas nos nossos furos e igarapés, e só vai se apresentar quando o crime prescrever; tudo isso na cabeça do nosso mui espirituoso  Spíndola do Açaí.
Coronel Maciel.

segunda-feira, 17 de junho de 2019

Meus velhos tempos de Aspirante.


Meu B-26 era a jato!
Como foi maravilhoso o meu último voo na minha querida Força Aérea, olhando para a cauda do meu avião, naquele que foi meu último voo, e ver que a minha, que a sua, que a nossa vida foi e continua sendo maravilhosa; e que começaríamos tudo outra vez! -- Outra vez! Para viver de novo os mesmos sonhos, os mesmos risos, os mesmos planos; os mesmos aviões. Para contar os mesmos velhos casos, como este acontecido comigo, naqueles meus velhos tempos de Aspirante, aqui em Natal. Um caso mesmo difícil de se acreditar; mas, com a devida venha, vou contar e acredite quem quiser. Foi assim: O meu ”B-26B Invader”, era “a jato”; aliás, o único no mundo, quando sofreu uma pane e fui obrigado a fazer um pouso forçado bem no meio de uma movimentada avenida aqui de Natal; e graças ao meu bom Deus, fiz um pouso manteiga, mais-que-perfeito! Passado o susto, os transeuntes me olhavam assustados e admirados, chegando alguns ao cúmulo de me pedir autógrafos! Quando tudo parecia resolvido, eis que um táxi desgovernado “atropela” o meu avião. Fomos todos parar na Delegacia, quando o Delegado, tentando esconder um copo de cana ainda na mão, começa questionando, com toda autoridade, o coitado do motorista: - - Mas como é que o senhor não viu esse “Jato” pousado na pista? -- O senhor andou bebendo? – Não senhor; quando eu bebo, eu não dirijo. – Agora, se o senhor me permite, vou contar o caso e como tudo aconteceu: - - Eu peguei este casal na saída do cinema; e tão logo eles entraram no carro começaram a fazer as piores safadezas do mundo! -- E toma de amassos, de beijos na nuca, de beijos de língua, as piores imundícies do mundo; e eu com 100% de atenção no trânsito. -- Aí, foi quando ele tirou a blusinha e começou a beijar os peitinhos dela; e eu vendo tudo pelo “espelhinho”. Mas continuava dirigindo, embora só com uns 80% de atenção. -- Aí a safadeza foi aumentando, aumentando; engrossando, engrossando, e quando vi foi ele danando a mão entre as pernas da minina, tirando-lhe a calcinha. -- Aí, eu já estava só com 50% de atenção; e foi quando ela abriu o zíper e caiu de boca no “bilau” do rapaz; e foi quando minha atenção baixou a zero por cento. – E daí? -- pergunta o delegado. – E daí que naquele pega-pega; naquele negócio todo, ela tirou o “bilau” da boca, uma boca tão pequenina, meu Deus, e apontou o bichão na direção da minha nuca, gritando: - - Cuidado com o jato, motorista! -- Aí, eu abaixei a cabeça, bem na hora, e nem vi a porra do avião: -- Como é que eu ia saber se era a “porra do jato”, ou o “jato da porra”, seu Delegado. O taxista foi liberado...
Coronel Maciel.



domingo, 16 de junho de 2019

COLÉGIOS MILITARES.


Colégios Militares.
Nada mais velho que um “Jornal de Ontem”, já dizia o nosso grande Nelson Rodrigues, que, incompreendido, era tido como como um verdadeiro “tarado”, quando na realidade o Nelson representava o pudor; evitava o palavrão, diferentemente do Plínio Marcos, para mim outro grande dramaturgo, este, sim, era a mais escancarada violência verbal, como este "degas“ aqui; Nelson, como eu e como muitos outros ótimos brasileiros, era anticomunista ferrenho; mas no plano intelectual, como todos nós. Ora, me diz o Spíndola, aquele lá de Belém; o que você escreve hoje, sem se importar com léxicos nem com sintaxes, amanhã também ninguém lê; e os Generais, aqueles de antigamente, que perderam a grande chance de acabar com eles, mas na hora H amarelaram; ficaram com pena deles, passando panos quentes nos fiófos deles?  Resultado, eles estão aí, usando a abusando de todos “nóis”; veja, coronel: o comunismo acabou na Europa, com a queda do tal “Muro de Berlim”, e da “Cortina de Ferro”, do Stálin, e veio se instalar na América Latina, fazendo de Cuba a Ponta de Lança Política, e do Brasil, a Ponta de Lança Econômica. E só ver quantos bilhões de dólares o PT da dona Dilma remeteu para seus asseclas ditadores por este mundo afora, dólares que não voltarão jamais; já pensaram se este dinheirão todo tivesse sido aplicado na construção de “Colégios Militares”, os melhores Colégios do Mundo, em cada uma das nossas capitais? Ou em Escolas Preparatórias de Cadetes, como em Barbacena, o ninho das Águias Brasileiras?  Mas não; esculhambaram com o ensino no Brasil, fazendo das nossas Universidades um antro onde se escondem os mais perigosos reitores, professores, mestres, doutores especialistas em “Lavagens Cerebrais”, onde os estudantes vão desfilando, nus, um atrás do outro; ora, me diz o Spíndola, imagine se o da frente escorrega, cai de bunda pra cima, e aí vem o de trás e “creu”; ou “uma” estudante que também cai, e vem a de trás e também “creu”, virando tudo na maior saboeira estudantil do mundo?
Coronel Maciel.

sexta-feira, 14 de junho de 2019

QUEM TEM MEDO DO OLAVO?


Do Olavo do Caralho?
Você tem medo da Virgínia Woolf, pergunto eu para o Cabo Spíndola; ele: da Virgínia, não; quem tem medo dela é o marido dela; e do Olavo? Também não; quem tem medo dele, que vive tranquilamente lá nas Virgínias, entre as fumaças do seu cachimbão e os seus ursos de estimação, são os comunistas do Brasil, só porque ele não é água para ficar refrescando cu de pato; ele, como bom brasileiro, só nos quer mostrar o perigo de alguns nossos “Quatro Estrelas”, considerados pelas más línguas como “melancias”; explicitando melhor, verdes por fora e vermelhões por dentro, continuarem com essa babaquice de ficar passando panos quentes nas bundas de terroristas, terroristas estes que de há muito continuam infernizando vida de todos nós, inocentes brasileirinhos que somos; “urge”, me diz o Spíndola, que o Bolsonaro adentre no horário do  antigamente nobre “Jornal Nacional”, e denuncie, sem medo de facadas, o mal; a roubalheira toda  que os comunistas já roubaram, e continuam roubando do Brasil, principalmente após essa tal “Redemocratização”, do “Lixo Guimarães”. Outra coisa mui triste: acabo de saber da morte do Clóvis Rossi, coitado; uma vez ele me pediu pelo amor de Deus para que eu o tirasse da “minha lista”, pois os meus artigos, considerados quentes demais, poderia queimá-lo, coitado; descanse em paz, Clóvis; esse é o fim de todos nós; e, para adentrar no céu, você já deve agora estar sabendo, que, comunista ou não, basta mostrar a São Pedro Bonachão algumas daquelas poderosas cédulas verdinhas...
Coronel Maciel.

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Cabo Velho.


Cabo Chauvinista.
Assim como o STF acaba de mandar soltar mais de 100 menores bandidos delinquentes, desses que vivem com falsas certidões de nascimento no bolso, para enfiar na cara dos coitados dos Delegados, ditos cujos que não podem nem olhar com cara feia, pois eles logo vão dizendo: -- Seu Delegado, digo com sinceridade:  cara feia pra mim é fome; o Delegado, coitado, não pode fazer nada, pois sabe muito bem que pode ser “Hakeado”, como acaba de acontecer com o “Moro”, coitado, em vias de ser preso. -- Ora porra – manda me dizer o Cabo Spíndola, sempre deitado, coçando os bagos, na sua rede amarrada entre dois troncos de Cupuaçu, agarradinho com sua Raimundinha do Açaí, meninazinha ainda “di menor” – Só você se manifesta, querendo tirar onda de herói, esquecendo daquela porrada que você levou do Sarney, quando ainda voavas na ativa? Amanhã o STF vai mandar soltar o Lula, desmoralizando por completo e pondo um ponto final nessa tal de Lava Jato, e os seus colegas da ativa não estão nem aí, quietinhos, na espera de dias melhores no exterior, pois sabem muito bem que não adianta nada passar a vida inteira nadando, marchando, voando, para depois morrer na beira;  e não duvido nada, manda me dizer o Cabo Spíndola,  que um Soldado ou um Cabo, desses que mandam mais que qualquer Coronel Reformado como você, inútil na paz e incapaz para guerras, já meio puto da vida ao ver que ninguém “lá de cima” faz nada, assuma o Comando dessa zorra que virou o Brasil, e faça, como fez o “Cabo Hitler”: -- Quem for brasileiro que pegue a sua rola e me siga!
Coronel Maciel.

quarta-feira, 12 de junho de 2019

ÉGUA!

Égua, siri.
Na Escola da vida não há férias; não se pode dormir com todas as mulheres do mundo, mas deve-se fazer força; assim me diz o Spíndola, esse que vocês já conhecem; esse que gosta de repetir coisas que eu gosto muito de ler nas “páginas” do Jorge Amado. Vejam o meu caso: por que eu resolvi ser piloto da FAB, quando poderia muito bem ter seguido a promissora carreira de terrorista, como o Lula, a Dilma, o Chico, o FHC, e tantos outros vagabundos por aí; como poderia também ter sido piloto da VARIG, voando os melhores aviões do mundo, ao lado das mais lindas Comissárias; pernoitando nos melhores hotéis também do mundo; mas, não; preferi a carreira militar, carreira que nunca fez, nem nunca vai fazer ninguém ficar rico; que pode até ser considerada por muitos como uma carreira “pobre”,  mas que para mim é muito rica, muito boa companheira,  sincera e segura. Vejam o caso da Ana Karenina, do Tolstoi, que para mim não passa de uma vagabunda; para outros, muito pelo contrário. Vejam o caso dessa menina, a namorada do “ator”; cujo pai -- e na verdade ninguém conhece um culhonésimo do que se passa na cabeça de cada um de nós -- matou também o pai e a mãe do rapaz;  andam até dizendo por aí que os pais do menino eram “pedófilos”, e que, vejam que absurdo, mas que acontece nas melhores famílias do mundo, tinha ciúmes da filha, e, também dizem, mais que simples ciúmes, “ciúmes incestuosos”; mas, como dizia o Machado, o de Assis, tudo é possível; não dizem, esses pecadores pedófilos dos diabos, que Jesus também era pedófilo, só porque dizia: vinde a mim as criancinhas? Vejam o caso desse jogador de futebol, o Neymar, que dizem que nunca estudou na vida, mas se tornou um dos mais ricos jogadores de futebol do mundo; dono até de um dos mais “ricos” helicópteros do mundo, mas que hoje, com a sua principal ferramenta de trabalho, bichada, está acabado para o futebol, e que acabou também caindo na conversa de uma lora e magra  piriquita apimentada; é mesmo como me diz o Spíndola: -- Coronel, dinheiro pode servir pra tudo, como pode não servir pra nada...
Coronel Maciel. 

segunda-feira, 10 de junho de 2019

HERMENÊUTICA.


Hermenêutica Tupiniquim.
Manda me dizer o Spíndola, juiz e filósofo aposentado, morando hoje lá em Belém do Pará, que eu devo me ater somente em coisas de aviação, coisas que eu conheço mui pouco e muito porcamente, e deixar com os verdadeiros “Juízes”, não digo alguns desses que andam esculhambando com o coitado do nosso STF, essas questões “Hermenêuticas”; e me lembrou o caso contado pelo Bertold Brecht, grande dramaturgo alemão, comunista, mas que não se dava bem com o Stálin e seus capangas, de um caso acontecido lá nas montanhas do Cáucaso, quando o Juiz Azdak, que vivia mais bêbado que eu, nos meus saudosos tempos de grandes  farras e bebidas, a história de Gruscha, criada do governador de um reino invadido, que  foi morto e cuja  esposa fugiu para escapar também da  morte, deixando para trás seu filho. Ora, Grucha, fica com a criança, tornando-se a verdadeira mãe do menino abandonado; passados alguns anos, Grucha e Miguel, o filho-herdeiro, são encontrados pelos guardas enviados por Natela, a mãe que pariu o garoto; e a partir daí entra em ação o nosso Juiz Azdak, que, a seu modo e bel prazer, se dizia o defensor da honra, da moral e da dignidade dos bêbados, dos vagabundos e vagabundas da cidade -- foi designado para decidir o futuro da criança: -- Quem deveria ficar com o menino? Azdak então mandou fazer o tal “Círculo de Giz Caucasiano”, colocando o menino no meio e cada uma “das mães” deveria puxar pelo braço e com toda força o menino; ora, Grucha, não querendo machucar a criança, perdeu a questão; foi quando o Azdak, levantou-se e proclamou a sentença, dizendo, já meio puto da vida e com a cabeça bastante quente: -- Porra nenhuma! Quem vai ficar com a criança é a nossa amiga Grucha, mandando a mãe que pariu, pra longe e pra puta que a pariu. Se tivéssemos, hoje, aqui neste Brasil tão grande, tão amado e tão “fedido”, um Juiz tipo o velho Azdak, mandaria logo esses viados todos que querem derrubar o Moro, também pra puta que os pariu!
Coronel Maciel.

sábado, 8 de junho de 2019

PIRIQUITAS.


Piriquitos e Piriquitas.
É sempre a mesma coisa, manda me dizer o Spíndola lá de Belém, quando “cabocos” se metem com certas “cabo quinhas”, dessas que têm as “piriquitas” apimentadas; e não é só por aqui, não; é no mundo inteiro; vem desde os tempos da hoje Santa Madalena; aliás, velho corona, eu só acredito mesmo em Santos e Santas que foram grandes pecadores, como o seu xará, o Santo Agostinho.  Vários amigos meus, velhos pilotos como você, que também já deve ter feito das suas, voando por aí, entre rios e igarapés, me contaram, alguns chegando até a jurar, que já viram as chamadas ”iaras”, lindíssimas morenas que adoram ficar deitadas, nuinhas em pelo, nas areias brancas dos furos e igarapés, sacudindo seus longos cabelos negros, mais negros que “as asas da graúna”; com seus sorrisos provocantes, sedutores, cantando as mais lindas melodias de amor. Foi assim que muitas conseguiram seduzir alguns pilotos dessa tua tão querida Força Aérea, desses “tarados” que não podem ver mulher, e quando seduzidos pelas “Iaras” ficam loucos varridos e que o único remédio é uma boa surra de corda, ou fumigação com alho, pois, como dizem os nossos velhos conhecidos missionários alemães, o cheiro do alho, ou mesmo da cebola, ainda que seja superstição, espanta os amores das doces Iaras, que não se dão muito bem com cheiro de alho ou de cebolas. Há também a lenda dos botos, os machos e os botos fêmeas. Os machos seduzem mulheres; as fêmeas, os homens. Dizem as más línguas que muitos desses seus amigos mais antigos, hoje velhos pilotos, se deixaram cair nessas perigosas armadilhas do amor, como o caso tão badalado por aí, desse jogador de futebol, seduzido por uma “magra piriquita lora”. Não fossemos mais espertos, Spíndola, já teríamos caído na conversa dessas envenenadas piriquitas...
Coronel Maciel.

quinta-feira, 6 de junho de 2019

NUNCA TENTE SURPREENDER!


Não surpreenda, para não ser surpreendido.
Ô Spíndola; não foi o Bolsonaro que estuprou a “lorinha”, não, pô! Será que essas histórias chegam por aí também tão deturpadas? O “Bolso” foi só fazer uma visitinha pro “garoto” que está passando por momentos tão difíceis; pior do que levar facadas! “O erro de um minuto pode causar sofrimentos que doem por uma vida inteira”, filosofa o Spindola; até as netinhas dele um dia vão ficar sabendo de tudo; tudo, tudo, tudo! -- E essa história dela ficar gritando no hotel, lá em Paris, implorando para todo mundo ouvir: -- Tira; tira; tira; não mete tudo! — Ora não mete tudo, dizia o Neymar; paguei! Será que o Neymar é do tipo do Chaguinha, aquele cara considerado o dono maior pênis do mundo; aquele que   morreu assassinado por um corno quando soube que ele comia também a sua mulher, dando-lhe certeira facada na boca do coração, durante um forró aqui em Abaeté, num perigoso cabaré, mais conhecido por aqui como “UTI”? E que durante a “autópsia” feita aqui mesmo no cabaré, pelo próprio dono,  que é também “autopsista”;  admirado que ficou com o tamanho do bichão, cortou o mal pela raiz, embrulhou o mesmo num saco plástico desses grandes e foi correndo fazer uma surpresa para sua mulher, esquecendo daquela máxima do meu xará, o Santo Agostinho,  quando dizia: -- Não surpreenda, para não  ser surpreendido;  e a sua noivinha, coitada, quando viu aquilo, saiu berrando, gritando desesperada, com o terço na mão:-- Valei-me Nossa Senhora Rainha de Nazaré:-- O Chaguinha morreu...
Coronel Maciel.

quarta-feira, 5 de junho de 2019

TIPOS DE ASSÈDIOS.


Assediou tem que transar.
O lema do bloco “Caranguejão Na Lata”, do perigoso bairro da Condor, lá em Belém do Pará é: -- Assediou tem que comer, se não vem outro cara, come, e ainda por cima põe a culpa em você, seu babaca! É verdade, manda me dizer o caranguejão Spíndola, sempre agarradinho com sua Raimundinha do Assaí, que é pra ninguém botar defeito. Ora porra, me diz ele: por que então que esses zinhas que o João de Deus comeu não abriram logo o bico, denunciando o tarado logo após consumado o ato? Com medo de levar porrada dos babacas dos maridos, que deixam suas Marias caírem na lábia dos “de Deus” por aí? E o Neymar, hein? Gastou essa nota toda -- toda pra mim, que não tenho nada -- e na hora da verdade, ela faz “cu doce”, emputecendo o “cai-cai”? -- Mulher não se bate, se deixa; em homem não se bate, se mata -- me diz ele, deitado lá na sua rede, lambendo os beiços de tanto chupar “caranguejo”. Outro cara babaca pra caralho é o Trump, coitado; tem a sua ‘Trump Tower” lá em Manhattan, uma ilhazinha mil vezes menor que a nossa, a do Marajó, mas onde corre mais dinheiro que na Suíça; ora, em vez dele estar sendo sacaneado pelos babacas dos ingleses, devia vender tudo e vir morar aqui no Pará, gozando as delícias de morar na ilha do Mosqueiro; ou então aí onde você mora, pertinho do Morro do Careca, onde desfilam quase nuas as mais lindas meninas do mundo, pois, como vocês todos sabem: na hora do aperto é “dos carecas” que elas gostam mais... 
Coronel Maciel.         

domingo, 2 de junho de 2019

É PHODA!


É FHoda, com PH de PHarmácia.
Depois de passar  6 anos, 3 como Aluno de BQ, depois mais 3, como Cadete nos Afonsos, acordando às 6, com o frio Toque de Alvorada, e indo  dormir às 22, com o tão esperado Toque de Silêncio; e entre esses dois toques, matemáticas, físicas, químicas; teoria do voo, teorias dos motores; navegação astronômica; sugatórias, trotes, ordem unida, paradas diárias; aprendendo a voar no “Pau e Bola”; vendo colegas e amigos  sendo “desligados em voo”; outros desistindo no meio do caminho;  e depois desses 6 anos conseguir sair “Aspirante”, pensando que é o Rei da Cocada Preta, e que vai conseguir “seduzir” as mais lindas mulheres do mundo; e depois ver que tudo não passa de um  ledo engano; que as coisas não são bem assim, e sim muito pelo contrário:  as responsabilidades aumentando  cada vez mais; a Pátria exigindo cada vez mais de cada um de nós; e, depois de  chegar nos últimos “degraus da vida”; “inúteis na paz e incapazes para guerras”, ouvir, como não sei quantos estão por aí ouvindo, pálidos de espanto, seus filhos e netos perguntando se nós fomos também “torturadores”. -- O quê? -- Quem lhes ensinam coisas assim? – São eles; são os nossos professores de história, de filosofia, de humanidades! Humanidades ou Desumanidades? Ora, coronel, não fique tão “puto” assim; foram seus “ancestrais” os maiores culpados; foram aqueles velhos generais de 64 que fizeram os atuais reitores, mestres, doutores professores (nem todos; nem todos são tão filhos da puta) ensinarem coisas assim aos seus filhos e netos; foram eles os culpados por terem traído as esperanças de todos nós, brasileirinhos, deixando escapar essa cambada de comunistas; de professores comunistas que hoje estão  infernizando novamente a cabecinha dos nossos estudantes; foram eles que não souberam fazer como fez o Fidel Castro, que, mesmo depois de morto, lá das profundezas dos infernos,  continua mandando e desmandando neste hoje tão  Phudido Brasil.
Coronel Maciel.