quarta-feira, 12 de junho de 2019

ÉGUA!

Égua, siri.
Na Escola da vida não há férias; não se pode dormir com todas as mulheres do mundo, mas deve-se fazer força; assim me diz o Spíndola, esse que vocês já conhecem; esse que gosta de repetir coisas que eu gosto muito de ler nas “páginas” do Jorge Amado. Vejam o meu caso: por que eu resolvi ser piloto da FAB, quando poderia muito bem ter seguido a promissora carreira de terrorista, como o Lula, a Dilma, o Chico, o FHC, e tantos outros vagabundos por aí; como poderia também ter sido piloto da VARIG, voando os melhores aviões do mundo, ao lado das mais lindas Comissárias; pernoitando nos melhores hotéis também do mundo; mas, não; preferi a carreira militar, carreira que nunca fez, nem nunca vai fazer ninguém ficar rico; que pode até ser considerada por muitos como uma carreira “pobre”,  mas que para mim é muito rica, muito boa companheira,  sincera e segura. Vejam o caso da Ana Karenina, do Tolstoi, que para mim não passa de uma vagabunda; para outros, muito pelo contrário. Vejam o caso dessa menina, a namorada do “ator”; cujo pai -- e na verdade ninguém conhece um culhonésimo do que se passa na cabeça de cada um de nós -- matou também o pai e a mãe do rapaz;  andam até dizendo por aí que os pais do menino eram “pedófilos”, e que, vejam que absurdo, mas que acontece nas melhores famílias do mundo, tinha ciúmes da filha, e, também dizem, mais que simples ciúmes, “ciúmes incestuosos”; mas, como dizia o Machado, o de Assis, tudo é possível; não dizem, esses pecadores pedófilos dos diabos, que Jesus também era pedófilo, só porque dizia: vinde a mim as criancinhas? Vejam o caso desse jogador de futebol, o Neymar, que dizem que nunca estudou na vida, mas se tornou um dos mais ricos jogadores de futebol do mundo; dono até de um dos mais “ricos” helicópteros do mundo, mas que hoje, com a sua principal ferramenta de trabalho, bichada, está acabado para o futebol, e que acabou também caindo na conversa de uma lora e magra  piriquita apimentada; é mesmo como me diz o Spíndola: -- Coronel, dinheiro pode servir pra tudo, como pode não servir pra nada...
Coronel Maciel. 

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