terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O que o Brasil espera dos nossos Comandantes!


1942. O Brasil entra em guerra e os nossos pracinhas “botaram pra quebrar lá na Itália”, ajudando as forças aliadas a acabar com ambições do “Eixo”, que pretendia estender o “Nazi-Fascismo” a todos os quadrantes deste “zero pequenino”. Os Países do Eixo propagavam ideologias autoritárias. Foram responsáveis pela caça e extermínio de minorias étnicas. A Alemanha era comandada por Adolf Hitler; a Itália por Benito Mussolini e o Japão liderado por Tojo Hideki e pelo imperador Hirohito.

Às 02:27 horas do dia 06 de agosto de 1945 o coronel Paul Tibbets acionou o motor número 3 do seu B-29, apelidado de “Enola Gay”. Depois, os outros três do seu possante quadrimotor.  Às 02:35 o “Covinha dois”, código secretíssimo da missão, informou à torre norte da Base Aérea de Tinian -- uma das três principais ilhas do arquipélago das Ilhas Marianas do Norte -- que estava pronto para decolar.  Às 08:45 horas a primeira “bomba atômica” explodiu sobre Hiroshima. Dizem que 140.000 japoneses morreram na hora e 200.000 no total final. “Pearl Harbour” estava vingada! Hoje esta “bombinha” serviria apenas de “espoleta” para acionar as “bombonas de hidrogênio”; estas sim, capazes de varrer do mapa a nossa aguerrida humanidade!

Hoje eu me pergunto:- - Por que os nossos Chefes; por que os nossos Comandantes não se miram nos exemplos daqueles pracinhas da Itália, tão bravos, tão decididos, tão corajosos?  Que cobra mais danada os mordeu que os fizeram ficar assim tão cegos, tão surdos, tão mudos! -- Que doce veneno é esse que a nossa “Comandante-em-Chefe” usa capaz de mantê-los assim tão humildes, tão tímidos, tão calados? -- Esperam que algum milagre aconteça?

O Brasil inteiro espera que os nossos comandantes cumpram seus deveres!

 

O sol... há de brilhar mais uma vez

 A luz... há de chegar aos corações

 Do mal... será queimada a semente

O amor... será eterno novamente

 É o Juízo Final, a história do bem e do mal

 Quero ter olhos pra ver, a maldade desaparecer...  (Nelson Cavaquinho)

Coronel Maciel.

 

 

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