“Com um lenço branco, dou adeus aos
meus ditosos palavrões”
Não sei, e sei, a razão
do Lula ter esse medo todo de ficar preso, mesmo em São Paolo, pertinho do seu Triplex,
junto com bandidos da sua laia, onde dizem que ladrões assim como ele, em lá
chegando, mesmo sendo ex Presidente, entra logo “na dança”. Não vou mais descrever
cenas de sexo explícito, nem vou mais dizer palavrões, atendendo a pedidos dos
meus e de outros amigos meus, que pedem “p’ra mim” parar de uma vez por todas
com esses medonhos palavrões, pois não pega bem, “em sendo eu um Coronel”,
ficar falando coisas assim. Tudo bem. Mas vocês precisam ler, para crer, os
livros do Plínio Marcos; livros mesmos, premiados, e não como o lixo “O Pasquim”,
dos saudosos tempos da “Ditadura”. Os livros do Plínio descrevem cenas de “meter
medo”; de “arrepiar” qualquer cidadão, por mais corajoso que ele seja, na hora quando um novato qualquer, assim tipo o Lula, chega
nessas prisões, sob os olhares, assovios, desejos, ansiedades de verdadeiros tarados
(me parece que tarado não é palavrão) que
estão há meses “sem fazer nada”; razão
pela qual o STF acaba de proibir, pela placar se não me engano de dez a um (e
aproveito a deixa para dizer que os seus Ministros também estão “com medo” de ir
parar nessas prisões) a transferência do Lula do conforto da prisão da Lava
Jato, em Curitiba; para as prisões do “João Doria” em São Paulo, onde, além de “outras
coisas”, pode também trabalhar, coisa que, segundo o João, o Lula nunca fez na
vida.
Coronel Maciel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário