quarta-feira, 7 de agosto de 2019

ADEUS< ADEUS< ADEUS.


“Com um lenço branco, dou adeus aos meus ditosos palavrões”
Não sei, e sei, a razão do Lula ter esse medo todo de ficar preso, mesmo em São Paolo, pertinho do seu Triplex, junto com bandidos da sua laia, onde dizem que ladrões assim como ele, em lá chegando, mesmo sendo ex Presidente, entra logo “na dança”. Não vou mais descrever cenas de sexo explícito, nem vou mais dizer palavrões, atendendo a pedidos dos meus e de outros amigos meus, que pedem “p’ra mim” parar de uma vez por todas com esses medonhos palavrões, pois não pega bem, “em sendo eu um Coronel”, ficar falando coisas assim. Tudo bem. Mas vocês precisam ler, para crer, os livros do Plínio Marcos; livros mesmos, premiados, e não como o lixo “O Pasquim”, dos saudosos tempos da “Ditadura”. Os livros do Plínio descrevem cenas de “meter medo”; de “arrepiar” qualquer cidadão,  por mais corajoso que ele seja, na hora  quando um novato qualquer, assim tipo o Lula, chega nessas prisões, sob os olhares, assovios, desejos, ansiedades de verdadeiros tarados (me parece que tarado  não é palavrão) que estão há  meses “sem fazer nada”; razão pela qual o STF acaba de proibir, pela placar se não me engano de dez a um (e aproveito a deixa para dizer que os seus Ministros também estão “com medo” de ir parar nessas prisões) a transferência do Lula do conforto da prisão da Lava Jato, em Curitiba; para as prisões do “João Doria” em São Paulo, onde, além de “outras coisas”, pode também trabalhar, coisa que, segundo o João, o Lula nunca fez na vida. 
Coronel Maciel.   

Nenhum comentário: