E aí eu comecei a
cometer loucuras...
Minha avó, e muitos lá
de casa, onde todos eram “católicos praticantes” -- todos não; todos menos eu
-- queriam que eu fosse ser padre; já pensaram? Bem; o meu nome ajudava: José
Agostinho, nome mais p’ra padre, do que para coronel. Para um colega meu de
turma, muito amigo meu, Felicíssimo é o seu nome, eu dizia brincando: -- Com
esse nome você nunca vai chegar a Brigadeiro; ele: -- E com o teu “José Agostinho”,
e caíamos na maior das gargalhadas; assim como, e me apresso logo a dizer que
estou brincando, qualquer Cadete do Ar que tivesse um nome “estrangeirado”, era
automaticamente mandado fazer o Curso de Caça. Outra coisa que não se discute é
se o fulano é ou não é louco, maluco, ou doido varrido. Esse cara que deu uma
facada na barriga do Bolsonaro, é ou não é maluco? E esses “caras” do STF, são
ou não são? O meu amigo “Trump” -- em
quem eu “votei”, e sei que tem muita gente por aqui que nunca votaria nele,
preferindo o Obama, amigão do Lula, ambos malucos – anda dizendo que esses
tiroteios, com não sei quantas mortes, lá nos seus Estados Unidos, é coisa de
loucos e suas loucuras. O meu amigo Brigadeiro Camarão, me chamava de “Fura
Bolo”, só por causa das “loucuras” que eu fazia, pilotando os meus loucos T6’s,
por entre as montanhas azuis que cercam a minha querida e inesquecível Escola
Preparatória de Cadetes do Ar.
Coronel Maciel.
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