sexta-feira, 24 de abril de 2020

CABRITAS E CABRÕES.



Conheço grandes amigos nossos que desde os tempos de criancinhas, alunos das nossas  Escola, que  fizeram tudo certinho; tudo muito bonitinho; na esperança de um dia alcançar as tão almejadas estrelas; e quando chega a hora da verdade, ver que tudo foi em vão; voar tanto e cair na beira da reta “curta final”; coitados: tantas  lágrimas derramadas; deles e de suas “mães” tão  queridas, sempre muito esperançosas; chega a me dar muita pena,  As razões de “cada queda” são as mais variadas  possíveis; às vezes  porque não  estavam na hora certa, naquela  “panelinha” certa.  Mas essa agora do “Moro”, não sei se verdade ou mentira, de só faltar “arriar” as cuecas, para ser indicado pelo seu “ex-amigo” Ministro do STF; grande merda acho eu, querer sentar sempre juntinhos, num eterno não fazer nada, junto de “cabrões da peste” e de tantas outras  “cabritinhas”.
Coronel Maciel.

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