Sempre que as coisas começam a ficar pretas, que a fedentina começa a incomodar, também começa a “caça às bruxas”. Caça aos militares; escolhem as Forças Armadas, para servir de bode expiatório. É quando as mentiras começam a substituir as grandes verdades... É quando começam a amedrontar o povo com o perigo da volta dos generais... -- Mas, quem é que tem mais medo dos generais? -- O povo, ou os corruptos desse governo?
Ora, ora, ora, meu Deus. -- Todo mundo sabe que se não fossem os generais não haveria democracia no Brasil, nem no mundo... O que foi feito, ou dizem que os generais fizeram, na época da “ditadura”, quando dona Dilma lutava de um lado e os generais do outro, foi coisa de escoteiros. Nada, nada, nada que se possa comparar com o que foi feito na Rússia Stalinista e que continua sendo feito em Cuba, a pupila dos seus e dos olhos do PT... Coisa de meninos, coisas de crianças, dona Dilma... E não me venha agora defender o seu mui querido Orlandinho, esse ministro dos esportes que “pisou na bola”, dizendo lá da África, para todo mundo ouvir, que o que estão fazendo com ele é pura sacanagem; que ele não deve ser apedrejado... Sai em defesa do coitadinho como Jesus Cristo, naquele caso da Santa Madalena... Quanta heresia dona Dilma; credo...
Sei que a senhora não imaginava nunca ter que descascar tanto abacaxi, de ter que limpar tanta sujeira deixada pelo Lula. Enfrentar tantos desafios, na sua presidência. Tanta corrupção, muito embora a senhora saiba que a corrupção sempre foi a base de sustentação do seu partido. Sabe que o PT, o PCB, o PC do B e outros partidos afins são partidos que sempre viveram de mentiras, muitas mentiras e vão morrer disso. Que nunca foram nem nunca serão partidos democráticos; muito pelo contrário...
Não vou agora culpá-la por toda sujeira que envolve seu governo. -- Não! -- Acredito mesmo que todo aquele seu passado já está muito bem escondido. Até mesmo aquele caso do cofre do Ademar, lembra? -- Que já foi presa e que foi até “torturada” pelos generais, naqueles tempos que a senhora pertencia a VAR-Palmares, perigoso grupo dedicado a sanguinárias ações terroristas. Aliás, a senhora tem um jeito muito engraçado de contar a história, justificando-se sempre que o seu caso de prisão nunca foi por ação armada. Que nunca foi “operacional”. Que senhora somente organizava e dava opiniões... Nunca matava, nem nunca matou ninguém... Quando eu vejo o retrato do Kadafi, morto, com o rosto todo ensanguentado, eu me lembro do capitão americano Charles Rodney Chandler... Quem matou o capitão Chandler, hein dona Dilma? – Perguntar não ofende...
Mas tudo isso são águas passadas; a verdade é que todo o seu passado, todos os seus “pecados”, foram exaustivamente mostrado durante a campanha. Mas de nada adiantou, pois o povo a perdoou e hoje a senhora está aí, firme e forte, como um castelo de areia na beira do mar...
Mas, apesar de toda brincadeira, dona Dilma, lembre-se que foi num mar de lama assim que o Getúlio se afogou; e que o Collor se atolou... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
Coronel Maciel.
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