domingo, 5 de janeiro de 2014

Assassinos... Estupradores...


Essa foto mostrando dona Dilma de “bikini” poluindo as praias da Bahia, me fez lembrar de uma vez quando  uma anta velha tranquilamente entrava nas águas de um igarapé, afluente do Rio Negro, lá no alto Amazonas, enquanto nós da tripulação fazíamos um delicioso churrasco de “viado” (viado mesmo!), nas margens daquele saudoso e sussurrante igarapé.

Os assassinos do Brigadeiro Franco de Souza, que faleceu ontem, 04/01/14, de um tiro recebido durante assalto quando entrava na garagem de seu prédio na Asa Sul, em Brasília (hoje ele deveria estar levando uma de suas filhas ao altar...), esses assassinos deveriam -- isso na minha censurável e “onisciente” opinião -- ser amarrados, amordaçados e fatiados devagarinho, bem devagarinho, assim como são fatiados pedaços de salame. Um por um e um na frente do outro. E as fotos divulgadas nos horários nobres da rede Globo!

Uma vez, em Belém, uns filhinhos de papai invadiram a casa de um Sub Oficial que se encontrava destacado nos confins amazônicos, prestando serviços de Proteção ao Voo. Entraram e estupraram a mãe e as duas filhas menores. Botamos nossos cães de caça nas ruas (isso já faz muito tempo; estávamos em plena “Ditadura” rsrs) e prendemos os tais. Para não haver dúvidas, descaracterizamos três soldados e colocamos todos juntos, todos nus, para que fossem reconhecidos, olhando pela fechadura da porta. Uma das meninas, gritando e chorando, apontou os três estupradores. A mãe e a outra menina choravam muito, abraçadas, e não quiseram “olhar” tão triste espetáculo...

Depois os “alimentamos” com uma gostosa feijoada; tão gostosa, quanto tão salgada. Devoraram tudo, avidamente, como bons estupradores que eram.  Depois pediram água... -- Água? – Água! Queremos água! -- “Água, meus netinhos; azeite minha vó”. (Lembram dessa historinha dos nossos tempos de criança?)

Depois de algum tempo, quando interrogados, um acusava o outro. No outro dia, três advogados, dos mais safos, caros e brilhantes, estavam lá, solicitando “habeas-corpus” dos coitadinhos. Entregamos os bichos à Polícia Civil.

Pouco depois, estavam eles novamente soltos na buraqueira. Meses depois e não sei como, sumiram, sem deixar vestígios...

Coronel Maciel.

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