sábado, 30 de abril de 2016

Os "Paredóns" do Fidel Castro e os "DOI-CODIS" do Brilhante Ustra.

Comparados com os “Paredóns” de Fidel Castro, os “DOI-CODIS” do Brilhante Ustra parecem brincadeiras de escoteiros. Digamos que foram quinhentos os terroristas comunistas torturados e “desaparecidos” nos Porões da Ditadura. Ora; isto não é nada, absolutamente nada comparados aos seiscentos cubanos que numa só madrugada foram fuzilados por  “Che-Guevara”, o maior líder da nossa juventude cheia dos mais variados  trans-viados.  E o que dizer dos milhares que foram e continuam sendo fuzilados em Cuba?
Daí a razão dos ditadores cubanos serem até hoje paparicados por reis, rainhas, prêmios nóbeis da paz, obamas, franciscos e outros bichos por aí, enquanto os nossos velhos generais, inocentes escoteiros, estão aí sendo humilhados e ofendidos em seus solitários túmulos, sem que nenhum dos seus filhos, filhos ingratos, tenha coragem de defendê-los. – “Fodam-se”, dirá dona Dilma: para deixarem de ser babacas!
E o que dizer dos 50 milhões de doentes físicos e mentais; velhos e minorias que foram destroçados pelos ditadores comunistas russos?
Sou obrigado a tirar o meu chapéu para Dona Dilma que soube se cercar dos piores advogados e pilantras do mundo, que conseguiram o milagre de transformar uma bandida, numa santa pecadora! Conseguem iludir os nossos melhores senadores! Sabidinha, ela é bem capaz de renunciar, convocar novas eleições, candidatar-se, sabendo que ganha fácil. Mas é lógico! Ela sai com 50 milhões de votos na frente de qualquer outro candidato. Votos comprados; votos invencíveis; votos de um curral eleitoral cercados com todos os tipos de bolsas esmolas. É como se numa corrida de dez mil metros, ela saia cinco mil metros na frente. Invencível!
Mas hoje é novamente sábado, e que lindo sábado! Um sábado dourado de sol brilhando sobre as ondas verdes dos mares de Natal, com suas praias rodeadas de bares e barzinhos, recheados de camarões, lagostas e as mais deliciosas louras geladas.
Vou pegar minha viola e vou sair por aí. Quem for podre que se quebre, quem for besta morra triste.
Coronel Maciel.



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