Durante o governo de Fulgêncio Batista Cuba era uma verdadeira zona; uma zorra total. Um verdadeiro BBB da rede globo. Os nossos queridos “irmãos do norte” exerciam enorme poder e influência sobre a ilha, que fica logo ali, bem pertinho de Miami, há poucas horas para onde iam os turistas americanos nos seus luxuosos iates fazer suas farras homéricas. Farras, jogos, mulheres; as mais lindas garotas cubanas... Sexo de todos os tipos; de frente, de costa, de lado; de todos os lados, aos sons de rumbas, deliciosas batidas de runs e perfumados charutos cubanos. Era para lá que o grande Ernest Hemingway ia fazer também suas grandes farras, farras de todos os tipos... Foi em Cuba que ele se inspirou para escrever o seu imenso “O Velho e o Mar”. Mas tudo terminou; tudo “o vento levou”. A farra acabou em 1959 com a chegada de Fidel e a sua Revolução. -- Até aí, eu bato palmas para Fidel Castro.
Mas a “Revolução” revoltou os grandes turistas e empresários americanos, praticamente os donos de Cuba, provocando rápida deterioração das relações de Fidel com os EUA. Cuba era muito fraca, muito formiguinha, nunca poderia sozinha enfrentar a predadora e insaciável “Águia Americana”. Foi quando a Rússia Soviética aproveitou a “deixa” para estender seus tentáculos em Cuba, e por tabela em toda América Latina. Era o comunismo soviético que ameaçava o domínio dos americanos em todo o seu grande “quintal” ao sul do Rio Grande. Fidel, apoiado pelos russos, resolveu exportar sua revolução para toda América Latina. Mas primeiro era preciso atacar com todas as forças as nossas Forças Armadas, o braço forte e amigo de todos os brasileiros. Começou afirmando que nós militares éramos lacaios do governo americano; enviou o seu lugar-tenente Che-Guevara para liderar a nossa frágil juventude, passando a exercer enorme e danosa influência sobre a cabecinha da maioria dos nossos alegres “intelectuais”, o que acontece até hoje.
Os nossos primos ricos americanos, para evitar o avanço do comunismo russo; tentando evitar o avanço dos russos, seus maiores inimigos na época da guerra fria, passaram a incentivar governos fortes e conservadores na América Latina; o governo dos militares. Governos logo apelidados de “Ditadura”. No Brasil foram mais de vinte anos dos militares no poder e -- queiram ou não queiram os nossos inimigos -- anos de muita luta, muita paz, muito progresso, grandes obras, grandes aeroportos, hidroelétricas, enfim, quando “éramos felizes e não sabíamos...” -- Mas foram os próprios americanos que, incentivados, enrolados, iludidos pelas nossas alegres esquerdas; pela incompreensível Igreja Católica, com seus padres de passeatas unidos aos deuses e aos seus diabos; unidos a outros endiabrados brasileiros, conseguiram derrotar os nossos grandes generais, só restando esta zorra que virou o Brasil, mergulhado num mar de lama, muito maior do que o que existia em Cuba, na época do Fulgêncio Batista. Ou daquele mar de lama que derrubou Getúlio Vargas... Hoje estamos totalmente dominados, ou melhor, está tudo dominado e nas mãos desses corruptos terroristas tupiniquins, instalados em todos os postos importantes do país; do STF aos ascensoristas dos elevadores do Congresso Nacional.
Com a queda do “Muro de Berlim”, caiu a Rússia Soviética, acabando-se o “oxigênio” que alimentava o cruel ditador Fidel Castro, só lhe restando esse oxigênio maroto, esses trezentos milhões de dólares que dona Dilma está levando agora para Cuba. Fora os outros não se sabem quantos milhões que já foram enviados por debaixo dos panos...
Dos pedaços esfarrapados que Fidel transformou a América Latina, só se salvou o Chile do general Pinochet, hoje nas mãos seguras de Sebastián Piñera.
Quando teremos um Sebastián Piñera para nos salvar? -- Sei que temos muitos deles no Brasil; militares e civis; mas todos eles perplexos, acovardados, agachados, ajoelhados, rezando para que outro Jesus Cristo venha correndo nos salvar...
Deus ainda é brasileiro?
Coronel Maciel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário