quinta-feira, 28 de junho de 2012

Onde se esconderam os nossos "machos de culhões roxo"?


Durante o governo de Fulgêncio Batista, Cuba era uma verdadeira zona; uma zorra total. Igual ao Brasil de hoje nas mãos desses corruptos do PT. Os “gringos-yankees” exerciam enorme poder e influência sobre a ilha, que fica logo ali, pertinho de Miami. Cuba, o paraíso para onde os magnatas americanos em seus luxuosos iates iam passar seus fins de semanas. Farras homéricas aconteciam; jogos, mulheres; as mais lindas mulheres cubanas... Sexo de todos os tipos, de “todos os lados”, aos sons de rumbas, batidas de rum, drogas e os perfumados charutos cubanos.

Foi em Cuba que o grande Ernest Hemingway se inspirou para escrever o seu imenso “O Velho e o Mar”. Mas como tudo o que é bom dura pouco, “o vento também levou”. A farra acabou em 1959 com a chegada de Fidel e a sua Revolução. -- Até aí, eu bato palmas para Fidel Castro.

Mas a “Revolução” revoltou os americanos, até então os verdadeiros donos de Cuba, provocando rápida deterioração das relações de Fidel com os EUA. Cuba nunca poderia enfrentar sozinha a predadora e poderosa “Águia Americana”. Foi quando a Rússia Soviética aproveitou a grande “deixa”, a grande oportunidade para estender seus tentáculos em Cuba. Era o comunismo soviético ameaçando o domínio dos americanos em todo o seu grande “quintal” ao sul do Rio Grande. Fidel, apoiado pelos russos, resolveu então exportar sua revolução para toda América Latina. Mas primeiro era necessário atacar com todas as forças as nossas Forças Armadas, o braço forte e amigo de todos os brasileiros.

Começando por afirmar que os nossos generais não passavam de vis lacaios dos americanos, Fidel enviou o seu lugar-tenente Che-Guevara que passou a exercer, com seu inegável carisma, danosa influência sobre a cabecinha da maioria dos nossos alegres “intelectuais” e da ingênua juventude estudantil.

Os primos ricos americanos, para evitar o avanço dos russos, seus maiores inimigos na época da guerra fria, passaram a incentivar governos fortes e conservadores na América Latina. Governos logo apelidados de “Ditadura”. No Brasil foram mais de vinte anos dos militares no poder e -- queiram ou não queiram os nossos inimigos -- anos de muita luta, muita paz, muito progresso; anos de grandes obras, grandes aeroportos, grandes hidroelétricas, enfim, tudo o que era possível fazer para sermos “felizes, hoje sem saber que éramos...”.

 Mas foram os próprios americanos que -- incentivados, iludidos pelas nossas alegres esquerdas; pela incompreensível Igreja Católica, com seus padres de passeatas unidos a deuses, anjos e diabos; unidos a endiabrados brasileiros, conseguiram derrotar os generais, só restando esta zorra total que virou o Brasil, mergulhado num mar de lama, muito maior do que a que existia em Cuba, na época do Fulgêncio Batista. Ou daquele mar de lama que derrubou Getúlio Vargas... Hoje estamos totalmente perdidos, sem rumo, sem lenço nem documentos. Sofrendo nas mãos desses corruptos terroristas tupiniquins, instalados em todos os postos importantes do país: do STF aos nossos cabos cerras filas...

Dos pedaços esfarrapados que Fidel transformou a América Latina, só se salvou o Chile do Pinochet, hoje nas mãos seguras de Sebastián Piñera e agora o Paraguai, nas mãos de Fedinando Franco.

Onde estão, onde se esconderam os nossos jovens generais “machos de culhões roxos”? -- Não existem mais? -- Aqueles velhos marinheiros; aqueles velhos pilotos- aviadores; aqueles velhos guerreiros infantes hoje estão aí, “se virando” como podem: -- Humilhados, ofendidos, desprezados, tristes trapos solitários considerados inúteis na paz e incapazes para guerras...

Coronel Maciel.