terça-feira, 4 de setembro de 2018

Leite no "Tucupi".


Leite derramado.
Não adianta agora chorar o “tucupi” derramado. Ainda bem que não morreu ninguém, como aconteceu em “Alcântara”, quando 21 profissionais do mais alto nível, engenheiros formados pelo “ITA”, e outros, morreram, o que provocou o abandono do programa espacial brasileiro. Uns dizem que houve “sabotagem” dos americanos, com medo de que, com o VLS, Veículo de Lançamento de Satélites, mais a nossa “Bombinha Atômica”, que também teria sido também “sabotada”, saísse das “nossas mãos”, e fosse cair nas mãos de terroristas do “PT”, passando a ser séria ameaça aos “americanos”, como acontece com a Coréia do Norte, que dizem possuir até a Bomba de Hidrogênio, a qual, só para “vocês” terem uma ideia, precisa de uma bombinha tipo as que explodiram sobre o Japão, para servir de “espoleta”.  Não sei o que aconteceu; só sei que não temos nem Bomba Atômica, nem VLS, nem esse histórico museu que pegou fogo, e outros que estão prestes a pegar. Dizem que o programa espacial brasileiro começou “a pegar fogo” a partir de 1987, com o Brasil já nas mãos dos “comunistas”. A grande verdade é que é o Brasil inteiro que está pegando fogo, e dizem que não tem mais nem um pingo d’água para apagar. Quem sabe o bombeiro Bolsonaro possa salvar alguma coisa das cinzas que ainda nos resta.
Coronel Maciel.


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