Madrugadas
Quentes.
Era madrugada do dia 17 de julho de 1918. Um alto comissário
comunista manda reunir rapidamente toda a família real e, falando para o Czar,
lê a sentença de morte, que teve o “chamegão” do próprio Lênin! O ex-soberano
mal teve de perguntar: --“O quê? ”, quando o pelotão de fuzilamento começou a
atirar! Minutos depois estavam mortos
numa poça de sangue Nicolau II, sua mulher, Aleksandra, o herdeiro do trono
Aleksei, suas irmãs Olga, Tatiana, Marie e Anastásia. Morreram também um
médico, três serviçais e um cachorro da família. As meninas, chorando,
gritando, e apesar de tudo, continuavam vivas! As balas ricochetearam em suas
roupas. Os assassinos tiveram que acabar o serviço usando baionetas.
Era madrugada do dia 27 de novembro de 1935. Madrugada
quente, sangrenta, dolorosa quando nossos irmãos se retorciam em poças de
sangue, assassinados por comunistas que os matavam à queima roupa, quando
dormiam na Escola de Aviação; no nosso querido e hoje legendário Campo dos
Afonsos! Não sei se tiveram que acabar o
serviço usando baionetas assassinas. Mas isto não é nada comparado aos bilhões
de inocentes espalhados pelo mundo afora, vítimas do maldito vírus chinês
assassino. No Brasil estamos próximos de um milhão de mortos!
Não se esqueçam, brasileirinhos esquecidos! -- Não se
esqueçam de que os filhotes dos comunas dessas madrugadas quentes, estão aí:
falsos, covardes, velhacos, sorrateiros e prontos a cumprir a nossa sentença de
morte, decretadas pelos assassinos comunistas escondidos nos cantos escuros dos
Três Poderes dessa República de Bananas. Escondidos no STF. Escondidos, nas
linhas dessa maldita imprensa falada, escrita, televisionada, hoje nas mãos dos
ditadores chineses. Tudo sob os olhares covardes, duvidosos, dos nossos Generais,
escondidos nos seus velhos tanques, navios e aviões.
Coronel Maciel.
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