quinta-feira, 16 de setembro de 2021

MADRUGADAS QUENTES.

 

                    Madrugadas Quentes.

Era madrugada do dia 17 de julho de 1918. Um alto comissário comunista manda reunir rapidamente toda a família real e, falando para o Czar, lê a sentença de morte, que teve o “chamegão” do próprio Lênin! O ex-soberano mal teve de perguntar: --“O quê? ”, quando o pelotão de fuzilamento começou a atirar!  Minutos depois estavam mortos numa poça de sangue Nicolau II, sua mulher, Aleksandra, o herdeiro do trono Aleksei, suas irmãs Olga, Tatiana, Marie e Anastásia. Morreram também um médico, três serviçais e um cachorro da família. As meninas, chorando, gritando, e apesar de tudo, continuavam vivas! As balas ricochetearam em suas roupas. Os assassinos tiveram que acabar o serviço usando baionetas.

Era madrugada do dia 27 de novembro de 1935. Madrugada quente, sangrenta, dolorosa quando nossos irmãos se retorciam em poças de sangue, assassinados por comunistas que os matavam à queima roupa, quando dormiam na Escola de Aviação; no nosso querido e hoje legendário Campo dos Afonsos!  Não sei se tiveram que acabar o serviço usando baionetas assassinas. Mas isto não é nada comparado aos bilhões de inocentes espalhados pelo mundo afora, vítimas do maldito vírus chinês assassino. No Brasil estamos próximos de um milhão de mortos!

Não se esqueçam, brasileirinhos esquecidos! -- Não se esqueçam de que os filhotes dos comunas dessas madrugadas quentes, estão aí: falsos, covardes, velhacos, sorrateiros e prontos a cumprir a nossa sentença de morte, decretadas pelos assassinos comunistas escondidos nos cantos escuros dos Três Poderes dessa República de Bananas. Escondidos no STF. Escondidos, nas linhas dessa maldita imprensa falada, escrita, televisionada, hoje nas mãos dos ditadores chineses. Tudo sob os olhares covardes, duvidosos, dos nossos Generais, escondidos nos seus velhos tanques, navios e aviões.  

Coronel Maciel.

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