quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Bebê de Rosemary.

Dizem que o diabo é “çábio” muito mais por ser velho, do que por ser diabo. Não sei, só sei que quando caminho pelas ruas do meu bairro, hoje bem devagarinho, por ser já muito velhinho, vou caminhando sem máscara; e só usa a “maldita” quando obrigado e com medo de ser preso, coisa que nunca gostei. Não uso porque sempre achei que a gente fica respirando sempre o mesmo ar viciado, achando que esse ar viciado enfraquece o organismo, facilitando o ataque do maldito vírus chinês. Não sei.  Só sei que, dia destes, passou por mim um cara correndo feito um filho da puta, usando máscara, caindo bem na minha frente, pedindo socorro, quase morrendo, sentindo falta de ar:-- Tira a porra dessa mascara, seu babaca! Ficou logo bom. Também tenho minhas dúvidas a respeito dessas vacinas fabricadas a “toque de caixa”, vindas lá da Índia, cujos “vidrinhos”, quem sabe? – São mal fabricadas com água suja do “Rio Ganges”, onde os indianos gostam de tomar banho, mijando e cagando dentro. Não sei se vocês se lembram de um remédio, uma verdadeira “droga”, se não me engano fabricado na Alemanha, apelidada de “Talidomida”, e que aleijou não sei crianças que nasciam sem braços e outras misérias. “Ouvi dizer” que proibiram, a meu ver tardiamente, que nossos adolescentes tomem tais vacinas, que já provocaram algumas mortes. Mas o pior é que os “Çabios” por aí estão achando que os órgãos reprodutores fiquem prejudicados, tantos dos meninos, como das meninas, e que seus filhos nasçam com três olhos; outros com braços no lugar das pernas, e assim por diante. Verdadeiros “Bebês de Rosemary”, daquele filme de terror fabricado pelo Roman Polanski, indiciado pelos americanos por crimes de estupro com uso de drogas, perversão, sodomia, atos libidinosos com adolescentes, com menos de 14 anos, e muitas outras “sacanagens” iguaizinhas a essas que estamos servindo de cobaias. Vou ficando por aqui, pedindo a Nossa Senhora, Rainha de Nazaré, lá da minha linda cidade morena, minha querida Belém do Para, que me dê um pouco mais de juízo.

Coronel Maciel.

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