quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

FEMINICÍDIO.

 

Feminicídio.

Eu não entendo o mundo, nem o mundo me entende. Não sei e sei por que certas mulheres lindas, dessas cada vez mais lindas, muitas vezes na companhia dos filhos e do marido, num Super Mercado, por exemplo, não se cansam de se mostrar cada vez mais “coquetes”, irritando os maridos, coitados, que pedem, pelo amor de Deus, para que elas “rezem direito”. Pois é quando elas danam-se a se requebrar cada vez mais, chegando a mostrar o colorido fundo das calcinhas. Não sei. Eu acho que elas -- e apresso-me a dizer que nem todas. Nem todas -- se comportam assim, não com intuito de enganar os “coitados” dos maridos, mas para mostrar a eles como elas são desejadas, e que, ao invés dos ”coitados” ficarem cheios de perigosos  ciúmes, deviam se “orgulhar” de terem por esposas, noivas, namoradas, ou simples companheiras,  mulheres tão cobiçadas pelos homens, e até mesmo por outras mulheres. Acredito que muitas não fazem por mal; mas acredito também que muitas o fazem, chegando até a “cornearem” os maridos, quando  acabam levando “chifradas” até a morte,  sendo que muitos deles acabam se matando logo após cometerem o tal “feminicídio”. Todos conhecem a história do Otelo, o “Mouro de Veneza”, drama daquele velho bardo inglês, que, enganado pelo Iago, mata  “Desdemona”  e logo em seguida se mata, ao verificar que foi enganado pelo Iago, o maldito! Sábio é o casto, já dizia Nelson Rodrigues.

Coronel Maciel.

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