quarta-feira, 4 de maio de 2022

JUDEUS.

 

 Vã filosofia.

Foi a maior surpresa para mim, velho piloto hangarado -- cuja minha vó, queria porque queria, que eu fosse estudar pra padre, jamais pra piloto da FAB. Até o meu nome, “José Agostinho” pende  muito mais para Cônego do que para Coronel, diferente de “Trompovsky”, por exemplo, e outros nomes “estrombólicos” por aí. Surpresa, mesmo, quando acordei hoje de manhã bem cedo com o zunido dos “Tucanos”. liguei meu radinho de pilha e ouvi o locutor dizer que “Hitler era Judeu”. Ora, pensei com meus botões: mais uma “Fake News!”.  Se era judeu, por que comandou a morte de não sei quantos milhões judeus, naquele episódio  tenebroso conhecido como “Holocausto”? Corri para me informar melhor na “internet”, quando fiquei também sabendo que foram os próprios judeus que ajudaram a sacrificar “Jesus”, o qual, além de ser filho de Deus, era também judeu! Ora, fiquei pensando, se era filho de Deus, por que não pediu para seu pai lhe salvar? Depois fiquei sabendo que morreu para nos salvar. Fiquei também sabendo que o Zelensky, da Ucrãnia, também é judeu, e que, à semelhança de Hitler, acaba de jogar não sei quantos “milhões” de ucranianos” na “boca do lobo”, num tenebroso outro “Holocausto”. Fiquei sem entender “porra nenhuma”; (me desculpem a sinceridade) Procurei conselhos com aquele velho bardo inglês, o Shakespeare, que me disse então assim:-- Fique frio, Coronel! -- Há mais coisas entre o céu e a terra, do que possa imaginar nossa vã filosofia...

Coronel Maciel.

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