segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Em homem não se bate; "se mata"!

E em mulher não se bate; se deixa! -- Duas “máximas” que meu pai sempre dizia; máximas orais das mais antigas recebidas dos seus avós e bisavós. Hoje parece que as coisas mudaram, pois são as mulheres que estão “deixando os homens”; hoje as mulheres se tornaram “poderosas” e os homens têm “medo” de mulheres poderosas...
Dona Dilma é um exemplo de mulher que se tornou poderosa. Tão poderosa que hoje, Comandante-em-Chefe das Forças Armadas (?) resolveu enviar nossos “soldadinhos”, esfomeados, pobres, maltrapilhos; usando armas “de brinquedo” se comparadas com as armas pesadas, “supersônicos”, de última geração, usadas pelos bandidos que trafegam e traficam livremente pelas favelas do Rio. Ora, desse jeito vai morrer mais “soldadinho” que pracinhas na Itália, que também foram enviados para morrer “heroicamente”, numa luta desigual contra os muito bem treinados, e muito bem armados soldados alemães. Dizem que os nossos pracinhas morriam de bala, de fome e de frio, pois seus fardamentos não foram feitos para enfrentar a ventania gelada do frio europeu. Dizem as más línguas que a base da alimentação dos pracinhas da famosa Força Expedicionária Brasileira era feito na base da “rapadura”. Custa acreditar...
Neste caso das favelas cariocas, dizem os experts no assunto que as Forças Armadas não foram feitas para enfrentar traficantes, mas sim para missões “mais nobres”. Forças que só devem ser usadas em “última instância”; entrar pra decidir! -- e não para serem vilmente humilhadas, como aconteceu em 64 quando os nossos generais -- em vez de usarem “Paredóns” como fez o Fidel Castro, até hoje infinitamente no poder, preferiram, burra e bestamente, ficar passando panos quentes em bundas de terroristas.  Hoje estão aí, chorando o leite derramado.
“Ai dos vencidos!” -- Vencidos foram feitos para se “lascar”; não digo para se “fuder”, como dizia aquela madre superiora levemente ruborizada, porque ambiente exige respeito!
Coronel Maciel.



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