segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Saudades dos meus tempos de "menino"...

De norte a sul de lesta a oeste; das barrancas do Amazonas às barras do Arroio Chuí; de todos os lados e quadrantes os escândalos vão chegando, chamados pela  Dilma Escandalosa.
“As Forças Armadas precisam estar preparadas para qualquer eventualidade”, disse o barbudinho Amorim querendo justificar a compra desses 36 jatinhos supersônicos, ao passar o bastão de comando ao nosso novo chefão, o carioca Jaques Wagner, hoje “cidadão baiano”, o gostosão das meninas da Bahia!
Ora, ora, ora, seu Celsinho Amorim: os nossos maiores inimigos estão aqui dentro mesmo desse tão iludido Brasil! – Lula já se prepara para substituir dona Dilma. Lula ganha qualquer eleição! São dois bilhões de dólares que ele tem bem guardados em suas contas numeradas nos caridosos bancos Suíços. Compra tudo o que quiser.
A nossa única esperança de botar dona Dilma na cadeia é a justiça americana, que já se prepara para receber os bilhões de dólares devidos aos investidores que foram enganados pelas maquiadas ações da Petrobrás, lá na avenida “Wall Street”, onde o dinheiro não dorme. E quem há de pagar a conta são os milhões de brasileirinhos beneficiários das bolsas-esmolas, a mais imunda compra de votos existente neste baixo mundo brasileiro.
Dilma “Yousseff” Pasadena Escandalosa está tão ciente de que nunca poderá ser expulsa do seu palácio encantado, que até incentiva que a imprensa divulgue todos os seus escândalos, para assim poder dizer ao mundo que vivemos na mais saudável democracia.  É assim que funciona a democracia petista: -- A  que rouba, mas não faz!
E as nossas tão queridas Forças “Amadas” Brasileiras hein? -- Coitadinha dela!  -- Dominada, iludida, cooptada, derrotada, bate palmas com vontade! – Ora, ora, ora: -- se todos os atuais oficiais generais foram promovidos por obra do Lula e graças da dona Dilma. -- Se os hoje coronéis, para alcançarem as tão cobiçadas estrelas, “bater palmas é preciso”, então que batam palmas com vontade até quando “eles quiserem”. Não vão querer depois de “tanto esforço vã em ser perfeito”; depois de tanto voar, marchar, nadar, não vão querer morrer na beira...
Que vergonha, meu Deus.
Coronel Maciel.





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