terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Este jogo não pode ser "Um a Um"!


“Se o meu time perder, eu mato um”... Os mais antigos talvez ainda se lembrem do grande “Jackson do Pandeiro”:

 Esse jogo não pode ser  um a um...

 (se o meu clube perder é zum-zum-zum)

 Eu mato um...  Mas esse Jogo não pode ficar um a um

 (se o meu time perder... Eu mato um...)

Essa briga entre o Ministro Joaquim Barbosa, o incorruptível, (não devemos esquecer que ele foi escolhido a dedo pelo Lula para fazer parte do time cheio de astros e estrelas do STF) e o mais novo poderoso chefão da Câmara dos Deputados, o corrupto (segundo a pequena mídia...) deputado Henrique Alves ainda vai dar muito que falar.  Não pretendo acrescentar mais nada do que está sendo dito sobre ele na grande mídia; mais nada! Poderia talvez apenas acrescentar que o pai, Aluísio Alves, foi cassado pela “Redentora”, não por subversão, mas sim por corrupção! -- E mais: que a família Alves é a dona da capitania hereditária do Rio Grande do Norte; assim como a do Sarney é a do Maranhão; assim como acontece por esse Brasilzão inteiro...  

Joaquim Barbosa diz que vai cassar e mandar prender os deputados envolvidos no escândalo do mensalão (isto se o processo conseguir chegar ao fim, coisa que eu duvido muito); Henrique Alves diz que “não”! – Que não aceita. -- Que só quem pode cassá-los são os seus “pares”... (Neste caso sabemos que nunca jamais serão cassados.  Sorria...)

Aprendi, mas às vezes eu chego a duvidar, que o poder Legislativo faz as leis; e faz a lei maior, a Constituição. O Judiciário interpreta e manda que o Executivo faça cumprir a lei. Nessa briga, o que está em jogo é a lei maior, a Constituição. Ora, dona Dilma, a que chora, a que ri, a que manda, a que “quebra e arrebenta” é a dona do Executivo, e “chefona” dos deputados corruptos que estão na mira do Joaquim.  Dona Dilma é quem manda na Polícia Federal; é quem manda e desmanda nas Forças Armadas! Ora, se a PF não for acionada para adentrar na Câmara dos Deputados, caso seja decretada a prisão dos marginais, o Exército, então, deveria ser. Caso contrário, basta um simples voo rasante; basta uma simples passagem baixa supersônica com um dos nossos velhos “Mirages” para que os deputados saiam de lá correndo, calças nas mãos... pedindo pinico... cagados e mijados...

Nessa briga de marido e mulher, quem quiser que meta a colher...

Coronel Maciel.