quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Esplêndida Solidão!



Deitado em minha rede, na mais esplêndida solidão, “gozo o bem de estar sozinho e esquecer o mundo inteiro”, e com o infinito poder de solucionar todos os problemas que afligem a humanidade, principalmente os do Brasil.
Assim, no caso dos nossos “queridos irmãos do norte”, a solução de há muito por mim profetizada veio no momento mais exato e preciso: mais oito anos de Obamas e Clintons no poder, e os Estados Unidos ficariam num fundo do poço, muito pior que este nosso tão maldito e tão profundo!  Vejo retratos espalhados por aí -- por gozação ou por espírito de porco? -- do Trump sorrindo ao lado do Bolsonaro!
Os americanos são assim, tão diferentes dos nosso “caboclinhos”, tão encantados e tão facilmente iludíveis: -- Eles, os americanos, se ralam, eles se ofendem, se machucam, se mordem, se arranham, se f...m, mas tudo no final não passando de inocentes briguinhas de irmãos, de marido e mulher que se amam.  Apesar de tudo, eles nunca não desatam seus nós afetivos; e quando chegam aos “finalmentes” todos eles se juntam no mais longo e fraternal dos abraços:-- Estados Unidos acima de tudo!
 E no Brasil? De que adiantaria um “Bolsonaro” na presidência, tendo que conviver, sozinho, com todos os outros podres poderes do Brasil? Todos corroídos pela mais suja podridão? Com um STF contumaz em pedir infinitas “vistas de processos”? Razão pela qual eu volta a insistir:-- A única solução para o Brasil seria a volta de “todos os militares” como em 64, pois, como dizia minha querida vovozinha, “andorinha só não faz verão”!
Só que tem um grande probleminha: -- a volta de todos nós, apesar de ser muito mais que necessária, é impossível acontecer, para “gáudio” de todos esses há mais de vinte anos bebem do leite e comem do queijo dos nossos inocentes, crentes, futebolísticos, pagodeiros, carnavalescos brasileirinhos!
Então -- CQD, Como Queríamos Demonstrar -- o melhor mesmo é nos deixar esquecidos dentro dos seus velhos tanques, navios e aviões, prontos para “Solução Final”, sempre que se fizer necessário...

Coronel Maciel.

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