domingo, 19 de agosto de 2018

Vidrado numa "Loira".


Uma Loira.
Coitadinho do meu querido Estadão de Roraima, tão querido e muito bem cuidado pelo “Brigadeiro Ottomar”, do mesmo DNA do “Camarão”, Estado que nem sei quantas vezes sobrevoei naqueles meus velhos tempos pilotando meus ágeis C-47, hoje invadido pelos coitados venezuelanos, trazendo nos seus matulões todos os tipos sarampos e outras doenças, fugitivos do inferno que virou a Venezuela, nas mãos do “Maduro”, hoje a menina dos olhos dos comunistas de toda América latina. Nem sei quantos milhões de dólares o “PT” já deu para o Maduro, dinheiro que não volta nunca mais. Ouvi dizer que o Temer vai enviar a “Força Nacional” para separar a briga, inevitável, entre invasores e invadidos, briga que pode “evoluir”, e muito. Não sei de que lado a “Força Nacional” recebeu ordens para ficar: se do nosso, ou do lado dos venezuelanos. Outra coisa que eu queria abordar com meus amados ouvintes: morreu o Kofi Annan, africano que comandou a ONU, a “Desorganização de Nações Mais Desunidas do Mundo”, que recebeu o cobiçado “Nobel” da Paz, com seu milhão de dólares, prêmio comumente entrega àqueles mais ligados aos comunistas. Annan, seguindo o exemplo do nosso Pelé, também era “vidrado” numa “Loira”, que, segundo o saudoso Dick Farney – “É um frasco de perfume/Que evapora/É o aroma de uma pétala de flor/Espuma fervilhante de champanhe/Numa taça muito branca de cristal”... Você já teve na vida um caso com uma Loira? ...
Coronel Maciel.

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