quarta-feira, 1 de agosto de 2018

A ordem é "não reagir".

A ordem é “não reagir”!
Mesmo se o bandido for “dimenor”, e “ordenar” que sua mulher ou sua filha arreiem as calças, no caso “as calcinhas”. Ora, sabendo disso; sabendo dessa ordem “absurda”, os bandidos se acham com todos os direitos e deveres de “agir”, dizendo nas delegacias de costumes que os culpados somos nós mesmos, que não cumprimos as ordens das “autoridades”. Ora, dizem as mães que choram nos enterros dos seus filhos e filhas, deixar o Brasil nas mãos desses bandidos que nos “governam”, é o mesmo que dizer que eles não trepam, nem saem de cima. A ordem, segundo outros, seria jamais arriar as calças, e sim acabar com “a vida” dos bandidos, principalmente com a vida dos bandidos de “colarinho branco”, a principal causa da existência desses “bandidos sem colarinhos”. Mas como querer acabar com a vida deles, se são eles que nos governam? Daí a nossa única e derradeira esperança, o Jair; ora, mas o Jair, sozinho, não vai dar conta do recado; seria preciso a ajuda completa, total, irrestrita, das Forças Armadas, inclusive com a ajuda -- seria possível, meu Deus? -- dos “Generais”, os quais, segundo alguns “historiadores”, teriam sido os maiores culpados dessa verdadeira esculhambação que virou o Brasil, quando   abandonaram a luta, bem no meio da “refrega”, e quando o Brasil mais precisava deles, retirando-se para o conforto dos seus velhos tanques, navios e aviões, dizendo desenvergonhadamente: -- Não era essa a democracia que vocês queriam?
Coronel Maciel.

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