Bolsonaro versus Getúlio.
Quando Getúlio Vargas
-- naqueles idos de Agosto de 1954, deu um tiro no coração, “saindo da vida
para entrar na história”, eu ainda era criancinha empinando papagaios e
chupando mangas pelas ruas de Belém, e nunca imaginava que um dia ainda seria
um Coronel, e ainda por cima Aviador, assim como era um Major-Aviador o Rubens Vaz, que na
época era como se fosse um Ajudante de Ordens do Carlos Lacerda, jornalista de
língua afiadíssima e inimigo político número um do já velho e solitário
Getúlio; a crise era grande, e falava-se na existência de um “Mar de Lama” onde
nadava “Gregório Fortunato”, Guarda
Costa e homem da maior confiança do Getúlio, e que era o “dono” de uma tal “Caixinha do Gregório”,
que comprava tudo; diz a história que Gregório foi quem bolou e coordenou o famoso
crime da Rua Toneleros, em Copacabana, cujo objetivo era matar o Lacerda, mas quem, por azar, acabou
morrendo foi o Rubens Vaz; a FAB então deu
partida nos motores dos seus já velhos aviões, criando a tal “República do
Galeão”, iniciando por conta própria
processos e investigações sumárias; a história é longa e o meu tempo é curto, e
no caso atual, quando as esquerdas malditas fazem de tudo para derrubar o B-17
do Bolsonaro, quem sabe se não seria de bom alvitre criar-se uma irmã gêmea da “República do Galeão”, instaurando-se
competente IPM, quem sabe agora sob o
Comando de um Cabo e um Soldado, dando uma varrida geral nesses ratos,
ratazanas, baratas e guabirus que estão
fazendo de tudo para derrubar o B- 17 do coitado do Bolsonaro.
Coronel Maciel.
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