quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

PAZ E AMOR.



Abro a “Folha de São Paulo” na esperança de encontrar só notícias boas, neste primeiro dia do ano, mas só encontro mágoas e rancores: -- “O herói de Bolsonaro me torturou, diz jornalista preso por nove anos pela Ditadura”. – Bruno Covas, coitado, com o pé esquerdo já dentro da Cova, mas, hipócrita, como todos os da sua laia, pede ao Bolsonaro que “esqueça o comunismo mundial’, mentindo ao dizer que  aprendeu a lutar pela vida com o avô -- deslavada mentira, pois o mundo inteiro sabe que avô, perigoso comunista que, mancomunado com os mais perigosos terroristas-comunistas, ratões que ainda ocupam as melhores poltronas deste Brasil tão grande, tão amado e tão traído --  lutava para transformar o Brasil numa imensa Cuba, não fossemos nós, que apesar de havermos ganho todas  as batalhas, perdemos a guerra, pois o Brasil continua nas mãos dos mais perigosos comunistas;  donos do mais poderoso de todos os Exércitos, essa Imprensa caolha, comunista, maldita, como essa FSP, que agora me fez lembrar do Clóvis Rossi, um dos seus mais covardes jornalistas, que Satanás o tenha, quando me pedia para tirá-lo da minha lista:-- “Não me comprometa, Coronel”, me pedia ele. Ao contrário da praga que prega a FSP, desejo a todos os brasileiros, não somente aos nossos amigos de São Paulo, mas aos nossos do Brasil inteiro, muita paz e muito amor, lembrando ao Bruno Covas que não é só São Paulo que é o símbolo da luta pela democracia; somos todos nós, símbolos da luta pela democracia no Brasil inteiro!
Coronel Maciel.

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