Abro a “Folha de São
Paulo” na esperança de encontrar só notícias boas, neste primeiro dia do ano, mas
só encontro mágoas e rancores: -- “O herói de Bolsonaro me torturou, diz
jornalista preso por nove anos pela Ditadura”. – Bruno Covas, coitado, com o pé
esquerdo já dentro da Cova, mas, hipócrita, como todos os da sua laia, pede ao
Bolsonaro que “esqueça o comunismo mundial’, mentindo ao dizer que aprendeu a lutar pela vida com o avô --
deslavada mentira, pois o mundo inteiro sabe que avô, perigoso comunista que,
mancomunado com os mais perigosos terroristas-comunistas, ratões que ainda ocupam
as melhores poltronas deste Brasil tão grande, tão amado e tão traído -- lutava para transformar o Brasil numa imensa
Cuba, não fossemos nós, que apesar de havermos ganho todas as batalhas, perdemos a guerra, pois o Brasil
continua nas mãos dos mais perigosos comunistas; donos do mais poderoso de todos os Exércitos,
essa Imprensa caolha, comunista, maldita, como essa FSP, que agora me fez
lembrar do Clóvis Rossi, um dos seus mais covardes jornalistas, que Satanás o
tenha, quando me pedia para tirá-lo da minha lista:-- “Não me comprometa, Coronel”,
me pedia ele. Ao contrário da praga que prega a FSP, desejo a todos os
brasileiros, não somente aos nossos amigos de São Paulo, mas aos nossos do
Brasil inteiro, muita paz e muito amor, lembrando ao Bruno Covas que não é só
São Paulo que é o símbolo da luta pela democracia; somos todos nós, símbolos da
luta pela democracia no Brasil inteiro!
Coronel Maciel.
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