domingo, 9 de agosto de 2020

BRASIL, LÍBANO, BEIRUTE.


Não sei se a corrupção no Líbano é maior que no Brasil. Só sei que os ‘Libanezinhos”, o povão de lá, acordou com a “explosão”, e começa a invadir “Ministérios” exigindo a cabeça dos corruptos de lá; quem sabe os “brasileirinhos” também acordem e comecem a exigir a cabeça dos corruptos daqui; esses que tomaram conta do Brasil desde quando nós, covardemente, para muitos, traímos as esperanças que os brasileirinhos, e eu também sou brasileirinho,  nos depositaram, deixando o Brasil nas mãos desses ratos, a maioria formada por comunistas natos, que não se cansam de beber do leite e roer o queijo dos nossos “netinhos”. Basta ver esses Ministros do STF especialistas em soltar “ladrões” que a Federal prende. Será, meu Deus, que, só para citar um péssimo exemplo, o “Gilmar” recebe alguma “ajuda” por fora; uma espécie de caixa dois, todo vez que manda soltar algum desses bandidos? Muitos não sabem; mas uma vez o “Castelo Branco”, aquele nosso grande Marechal Presidente, que era feio por fora, mas bonito por dentro; e que disse, ao assumir a Presidência: --A tarefa é ingente; os obstáculos, grandes; e o tempo é curto, leu num jornal que o irmão ganhara de seus companheiros de trabalho um automóvel Aero Willys, novinho; zero km; um dos Top da época, como retribuição à ajuda que ele dera para a elaboração de uma lei que organizava a carreira na Receita Federal. Castelo Branco telefonou para o irmão, dizendo-lhe para devolver imediatamente o carro; o irmão tentou argumentar: -- “Você não entendeu”, retrucou Castelo Branco: --Afastado do cargo você já está! Estou agora decidindo se você vai ser preso ou não. Comportamento este que define exatamente o caráter deste “cearenso”, descendente da família do escritor José de Alencar; nosso primeiro presidente do período de regime instaurado pela intervenção militar de 64; comportamento que, modéstia à parte, define o comportamento da imensa maioria dos nossos militares.

Coronel Maciel.

 

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