Tem muito pai no
interiozão do Pará, que pensa assim: --Não vou criar minha filha para um babaca
qualquer “comer”; eu mesmo como. E não pensem que é só lá, no meu querido
Estadão, que isto acontece: não; vem acontecendo no mundo inteiro, e desde que
o mundo é mundo; só que hoje a imprensa “sensacionaliza” tudo, e logo aparecem
os hipócritas moralistas de sempre, como é esse caso acontecido lá no Espírito
Santo, amém. Assim como tem muita garotinha linda por aí, que não quer nada com
nada; só festinhas, drogas e baladas. Mas acha que com seu lindo corpo, que é
só sexo, consegue tudo, até um “bom casamento”; mas logo vai ver que esse tipo
de sexo sem amor, acaba logo; coisa de minutos; daí essa quantidade enorme de
desilusões. Não sei com quantos anos essas “meninas” de hoje começam a pensar
em sexo; os meninos, eu por exemplo, desde cedo, nos intervalos empinando
papagaios; jogando petecas; pegando pião na unha; nas conversas com a meninada
da rua, íamos aprendendo a técnica da boa masturbação; não sei se as “meninas”
também são assim. Poderia transcrever aqui milhões de aberrações sexuais constantes
na literatura; tanto a policial, como a dos grandes mestres laureados com
prêmios “Nobel”. Pouca gente sabe, só para citar o exemplo de uma figura
mundial: o Mahatma Gandhi. Dizem, não sei, mas acredito, que, quando ele
resolveu virar “santo”, fez voto de castidade. Sua mulher se “arretou”, ao descobriu
que ele tinha uma netinha querida, de uns dez, doze anos, considerada sua “favorita”.
Gandhi pedia para ela ficar nuazinha; e ele também. E ficava, como se diz, de
espada em riste. Mas se controlava, e nada fazia, pois se considerava um santo,
como acontece como muitos Bispos e Cardeais, durante as confissões. É o que
dizem. Não sei se Gandhi conseguia realmente se controlar. Vou ficando por
aqui, pedindo que Deus do céu me ajude e oriente...
Coronel Maciel.
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