domingo, 11 de julho de 2021

SILÊNCIO DOS GENARAIS.

Um silêncio tão grande que mete medo! Silêncio que mete medo em toda essa corja de vagabundos corruptos ratos terroristas que deixamos, infantilmente, escapar das nossas ingênuas ratoeiras. Gordos Guabirus que transformaram o Brasil no maior esgoto do mundo; coisa nunca nem de longe imaginada pelos aqueles nossos ingênuos Generais, os quais, atendendo terços, rezas, apelos, orações, “assumimos” o Comando da “Velha Águia”, quando voamos durante mais de vinte anos. Quando éramos felizes e não sabíamos! Mas, esquecendo aquela máxima católica apostólica romana que reza: -- “Quem ajuda os outros acaba tomando no cu”; quando, em vez de baixar o cacete mesmo, como fez o Fidel com seus “Paredóns” lá em Cuba, não: -- Ficamos passando panos quentes nas bundas desses malditos filhos da puta, dando no que deu: um Brasil impossível de governar. Agora, para remediar, só muito sangue, muito suor, muitas lágrimas! Daí ser melhor mesmo deixar esses novíssimos “Generais” -- que não são nem a sombra daqueles de 64 -- neste silêncio que mete medo. Mas é bom não esquecer do que “Generais” foram e ainda são capazes. E que seria de muito “bom alvitre” não ficar cutucando cobra com vara curta, esquecendo que quanto mais sossegada é a cobra, mais mortal ela é! A Cascavel, por exemplo, que uma vez eu vi lá nos “Tiriós”, uma tribo de índio lá no meu Estadão do Pará, onde a gente costumava pernoitar: --. A gente ia passando, passando, e a Cascavel quieta, encolhida, enroscada, mexendo só com o rabinho, sacudindo o chocalho; avisando! -- Não mexam com ela, nos diziam aqueles velhos frades missionários, com forte sotaque alemão: -- Não mexam com ela; pois ela pode se “emputecerrrr”...

Coronel Maciel.

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