sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

-- SERÁ O BENEDITO?


Será o Benedito? -- Foi a expressão usada pelo meu pai quando a inocente  empregada lá de casa um belo dia apareceu “buchuda”! -- Não, seu Maciel; foi o Raimundo...

Há diversas “expressões populares” que definem exatamente alguma coisa errada, ou mal feita. “Feito nas coxas” é outra. Existem milhares de outras...

Leio nos jornais muita gente dizendo que só os militares poderiam dar novamente um jeito no Brasil. – Será o Benedito? – “pregunto” eu.

Que estamos vivendo momentos perigosos, dez vezes pior que em 64 todo mundo sabe. Mas querer a nossa volta “é muita sacanagem”...  Em 64 a politicagem fervilhava nos quartéis. Hierarquia e Disciplina, condições indispensáveis para o bom funcionamento da vida nas casernas, quebravam-se perigosamente. Sargentos, praças, soldados, marujos recusando obediência às ordens...

Até que na noite do dia 30 de março de 64, no Automóvel Clube do Rio de Janeiro, comemorava-se com uma grande farra o aniversário da Associação dos Suboficiais e Sargentos da Guanabara. O convidado especial era o Presidente da República João Goulart, o popular Jango, como era mais conhecido. Na plateia, a fina flor da mais alta malandragem; as esquerdas subversivas, amantes espirituais de Fidel Castro, insuflando os militares à desordem; à insubordinação; à indisciplina... No outro dia, Jango caia...

 Bom. A grande verdade é que os militares foram solicitados a por um pouco de ordem naquela verdadeira “zona”. Tentamos, tentamos, mas perdemos a guerra. E os que perdem a guerra ficam fudidos e mal pagos. Exatamente como hoje nos encontramos.

Hoje as esquerdas subversivas e corruptas estão com suas forças muito bem articuladas. Estão com as Forças Armadas nas palmas das mãos! Controlam a mídia serviçal. Não estão como em 64, flutuando feitos bostas, ao sabor das ondas... Hoje controlam tudo! Está tudo dominado! O poder Judiciário, o corrupto Legislativo... Estão aí, com força total. São demoníacos. São corruptos. Se auto anistiaram e estão com os bolsos cheios de polpudas indenizações.

É o Brasil inteiro, mergulhado na lama, meus caros ouvintes! Herança da famigerada “Nova República” e principalmente do governo Lula e seus asseclas. 

Lula governava o Brasil sempre a bordo do seu luxuoso avião. Sempre viajando, passeando, fazendo ricos turismos pelo mundo. Sempre pingado e servindo de curiosidade para reis e rainhas espalhados pelo mundo inteiro. Quem governava o país era o Zé Dirceu, que só não chegou à presidência devido à pronta intervenção do Roberto Jefferson, que cumpriu a promessa de denunciar a corrupção que corria solta, denunciando o tal mensalão. Roberto Jefferson foi cassado; mas, e apesar de tudo, o Brasil deve muito a ele.

 -- Há muito tempo estamos alertando dona Dilma para que ela se cuide; se “manque”, se livre dessa turminha braba, demoníaca, que desde os seus tempos de cruel guerrilheira vem lhe acompanhando e que poderá levá-la às profundezas dos infernos. Lembre-se de 64, dona Dilma! -- Com um detalhe: se “novamente” formos solicitados (e que Deus nos livre...) a por um pouco de ordem nessa verdadeira “esculhambação” que virou o Brasil -- vamos  fazer como fez o Fidel Castro, a menina dos olhos dessas embriagadas e alegres esquerdas...   – Como, coronel? – Ora, como! -- Construindo-se enormes “paredóns”, proporcionais aos que até hoje são usados em Cuba... Houvéssemos agido assim, e não passando panos quentes nas bundas desses terroristas não estaríamos voando, já entrando em “atitude anormal” e bem próximos de um “parafuso chato”. Perdidos e sem rumo dentro de perigosos CB’s!  -- CB, para aqueles que não são do “ramo”, é a sigla usada para designar as perigosas nuvens de desenvolvimento vertical, conhecidas como “Cumulonimbus”. São nuvens densas, que atingem grandes altitudes, associadas a eventos meteorológicos extremos como raios e chuvas misturadas com gelo.  Iguais àquelas que derrubaram o avião da AIR France, voo 477 na rota Rio – Paris.

Cuidado, dona Dilma! A senhora sabe muito bem do que os  generais são capazes...

Coronel Maciel.