quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Adeus, ilusões... (Dois)


E o que é “mais pior” -- como diria a professora da Dilma Pasadena, e complementando o que eu disse ontem -- é que o dinheiro que alimenta essas famigeradas “Bolsas-Esmolas”; dinheiro que sai do meu, do teu, do seu, do  nosso, do nosso  bolso furado, também serve  para alimentar os vícios  dos  filhos, netos, parentes e aderentes dos velhinhos beneficiários dessas bolsas. Prendem, massacram, matam, assassinam seus pais, seus desprotegidos avós, para se apossarem do nosso dinheiro.
Meninos que dizem sempre assim:- - Sou “di menor”! Posso votar! Posso matar! Posso estuprar! Não tenho flagrante! Melhor ainda! Quando sou pego “em flagrante”, vou logo dizendo ao delegado:- - Mais respeito, seu dotô! Sou “di menor”! E mostra, irônico, a certidão de idade. Certidão muitas vezes falsificada, mas sempre guardada com muito amor e carinho.
Eis um retrato falado dos nossos jovens delinquentes, que se alastram pelo Brasil inteiro, num crescente alarmante. Mas não devemos esquecer que por trás do menor delinquente; do menor abandonado, há um “adulto abandonado”, sempre pronto a  corromper-lhe a inocência. E agora muito “mais pior”, com a ajuda dessa corrupta presidente-delinquente!
Quanto vale a alma de um “jornalista” que se vende? – Pergunte ao “Franklin Martins”, o pseudojornalista; o sequestrador de embaixadores e encarregado de manter um vasto curral de jornalistas “amestrados”. Ele sabe o preço de cada um. Palmas para as honrosas e raríssimas exceções!
Coronel Maciel.


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