Brasil dividido.

Vereadora aqui de Natal divide o Brasil em duas grandes, sutis  e irônicas “Capitanias Hereditárias”, publicadas no seu FACEBOOK.  Para que quem quiser ficar sabendo de tudo, é só consultar o JH 1 Edição (Jornal Hoje Primeira Edição)  aqui de Natal, na sua edição de ontem, 27/10/14 -- um mui “corajoso” Jornal, mas que há muito tempo, e  não sei por que razão, deixou de publicar os meus, modéstia à parte, “Incendiários Discursos”.

“Eleika Bezzerra” divide o Brasil -- que já foi devidamente dividido pelas famigeradas “Bolsas-Esmolas-Compra-de-Votos”, que deram a vitória à Dilma Pasadena – em duas enormes e coloridas fatias: a região Norte-Nordeste, de bandeira vermelha, seria a “Nova Cuba”; Minas Gerais seria devidamente “implodida” e transformada num imenso Lago (não sei se os mineiros que votaram na Dilma seriam também devidamente “afogados”); e a região Sul continuaria sendo “Brasil”, de bandeira verde-amarela.  -- Ora, diria eu, nos meus pálidos momentos de loucura; seria muito pior se o meu querido “Norte-Nordeste” fosse considerado a “Nova-Cu-Bra”, para arrasar de vez com nosso sofrido Norte-Nordeste!

 Deputado estadual eleito em São Paulo, Coronel Telhada (PSDB), culpou nas redes sociais os eleitores que votaram branco, nulo ou que não votaram, pela vitória da Dilma Rousseff.  Também declarou que o Sul e o Sudeste deveriam iniciar “o processo de independência de um país que prefere esmola do que o trabalho, preferem a desordem ao invés da ordem, preferem o voto de cabresto do que a liberdade”

“As sutilezas dormem nos ouvidos dos parvos”. Eleika foi sutil e irônica até demais. -- “Depois falam que os Nordestinos são burros; a falta de água afetou a cabeça dela”, disse um dos seus comentaristas no FB.

“Cabeça grande é sinal de inteligência, eu agradeço à providência ter nascido lá”, disse um nordestino poeta popular!

E a nossa querida Força Aérea Brasileira, hein? -- Parece que caiu mesmo nos cantos e encantos da Vigária. Os bilhões de dólares -- quatro e meio -- que serão gastos na compra desses 36 desconhecidos e descartáveis “Bombons-Supersônicos-Cala-Boca” dos “aguerridos” Suecos, poderiam ser muito melhor aplicados (fico sujeito à chuvas de balas) se investidos na EMBRAER, na construção de um “Caça Caboclo Flecha Ligeira”, bem adaptado às nossas tristes realidades. -- E por que não?  -- se a EMBRAER foi capaz de fabricar o nosso mais novo e maior avião de transporte militar, o KC-390, que vai substituir os famosos C-130 de fabricação americana?  

(Mas, pensando bem, seria muito pior ver esses bilhões de dólares sendo investidos na construção de portos cubanos, ou para ajudar os Venezuelanos, que hoje “não têm no fundo o que um periquito roa”...)

Coronel Maciel.