sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Farinha pouca, meu pirão primeiro!

Dona Dilma: Não é de hoje. É desde os tempos do Rui; desde os tempos do Cabral que estamos cansados de ver triunfar as nulidades, prosperar a desonra, crescer a injustiça,  agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, que até mesmo  os nossos filhos e netos, tão novos ainda, mas já chegaram ao ponto de  desanimarem  da virtude, a rirem-se da honra e daqueles que ainda são honestos!
Mas dona Dilma, minha santa, nunca como hoje! Nunca como depois que a senhora e seus asseclas botaram a mão na galinha dos ovos de ouro! Nunca se roubou tanto no Brasil. Nunca se desviou tanto dinheiro para ajudar ditadores comunistas pelo mundo à fora,  a ponto de o meu neto hoje me dizer: -- Puta merda, vô! -- Onde eu fui me meter! Que merda de país é este?  -- E disse mais: (Essas crianças de hoje sabem tudo! Tudo, mesmo! Todas as mais belas e explícitas sacanagens do mundo, tudo via Internet.) -- Quando os países ricos do primeiro mundo fazem de tudo para se salvar, para economizar, o Brasil resolve sediar a tal “Copa do Mundo”, e levar a maior goleada dos “nazistas”! -- Porra, vô:- - um país que não está, nem nunca esteve em condições de sediar nem copa do mundo de pelada de praia!  E agora vem essa merda dessas Olimpíadas, quando estamos fazendo das tripas coração preparando a festa para os atletas do primeiro mundo levarem as de ouro, deixando para nós as de lata barata.
Dona Dilma: o meu tempo é curto e por isso vou chegando logo aos finalmente: -- Continue dando as “pedaladas” que quiser; faça tudo e de tudo para continuar com o seus bandidos no poder, mas, veja bem: -- Não pense, nem mesmo por brincadeira, em meter a mão na nossa pobre “Tesouraria”, nem no nosso minguado “Rancho”, por que aí o “Bicho Pega”...

 Coronel Maciel.

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