quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Tudo é possível!

“Tudo é possível” dizia Machado de Assis! – Até o "The New York Times", um dos mais influentes jornais do mundo, entre outros “absurdos”, aplaude a nossa “democracia” – porca democracia que só serve para encobrir as mais incríveis roubalheiras praticadas pelos mais “escrotos” e festejados bandidos civis (e militares também) – vem esse “jornalzinho de merda” dizer que o impeachment da “presidente” Dilma -- sem evidências concretas de que ela tenha cometido qualquer ilegalidade, traria sérios danos a nossa democracia e as nossas fortes Instituições democráticas. Mas, porra! -- Será que alguns milhões dos bilhões de dólares da fortuna do Lula foram parar nas mãos dos donos de tão importante Jornal? Será que eles não sabem que dona Dilma pode até ser rainha no Brasil, mas é “ré” nos Estados Unidos?
Democracia: eis uma palavra que precisa ser muito bem definida no mundo, e principalmente no Brasil! Essas inúmeras e escrotas sacanagens que insistem acontecer “e que nunca chagarão ao fim” enquanto Ela não cair, safadezas comandadas de dentro do Palácio do Planalto, e cujos perigosos asseclas continuam afirmando não saber de nada; que não viram nada; ou então “que provem”, me fez lembrar uma historinha das mais escrotas que conheço desde quando, eu, criancinha ainda nos meus dez, doze anos, “brechava” meninas tomando banhos de cuia pelas vizinhanças onde eu morava na minha querida e sempre “quente e úmida” Belém do Pará.

Foi assim:- - Um maridão desconfia que a esposa “o trai”. Um belo dia resolve “surpreende-la”, esquecido da grande máxima:- - Não surpreenda, para não ser surpreendido! Vê quando ela e o “pé de lã” se encontram; vê quando eles aos beijos e abraços se dirigem a um distante motel nos arredores da cidade; pelo buraco da fechadura, vê quando os dois se abraçam, se beijam e começam a tirar a roupa; vê o cabra com a espada em riste; louca de  tesão ela atira a calcinha para o lado; a calcinha se enrosca na maçaneta da porta e bloqueia lhe  a visão. O maridão não consegue ver mais nada. Logo, como no caso da “Traíra” e o NYT, não há “evidências concretas” de que a esposa cometeu adultério. CQD...
Coronel Maciel. 

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