sábado, 24 de novembro de 2012

O Canto da Sereia...


Todas as portas se abrem para os comunistas! Todas! Pelo menos no Brasil é assim. Quem sabe até as portas do céu! Ser comunista no Brasil é ser considerado inteligente; cerebral; é ser charmoso. É estar sempre longe do alcance das leis! Quantos são os comunistas que se tornaram famosas só porque, para subir, tiveram que descer? -- Quantos? – Quantos são os “artistas”, os músicos, os compositores, os “Chicos Buarques”; os arquitetos, os Niemayer; o endeusado Oscar Niemayer famoso tão somente por ser comunista? -- Quantos “intelectuais” pululam a nossa Academia Brasileira de Letras?  A maioria, comunistas enrustidos ou simpatizantes -- que nunca ganharam, nem nunca ganharão um “Nobel” de literatura... Os nossos realmente bons escritores nunca passaram, nem nunca passarão pelo duvidoso crivo para ingresso na ABL. Mas o Sarney, o “marimbondo de fogo”, sim! -- Sarney, o “imortal” kkkkkkk...

 Ser católico no Brasil é não ser nada; ser católico comunista é ser tudo!  Vivemos numa época tão surpreendente que não são poucos os padres, os bispos, os cardeais – os “comunistas” que se tornaram pastores da nossa Santa e Amada Igreja Católica; os “Helders Câmaras”; os “Casaldáligas” e tantos outros grandessíssimos filhos das putas que de bom grado substituiriam a imagem de Jesus Cristo nas Igrejas, pela imagem do “Che-Guevara”, aquele que comandou, num mesmo dia, o fuzilamento de 600 cubanos condenados pelos tribunais revolucionários do assassino Fidel Castro!

Mas, para ser coerente, tenho que se reconhecer que comunistas também se infiltraram nas nossas Forças Armadas. Quantos já se deixaram seduzir pelos “Cantos da Sereia”? -- Muito cuidado, falsos cães de guerras! -- O ser serviçal também traz seus perigos!

Intentona Comunista! Lembro-me bem. Foi em 1957, quando eu dava os meus primeiros passos na vida militar, que o Brigadeiro do Ar Sinval de Castro e Silva Filho reuniu seus  alunos da Escola Preparatória de Cadetes do Ar no auditório de um cinema na cidade para nos contar os horrores que ele mesmo vivera naquela madrugada sangrenta de 27 de novembro de 1935. O levante eclodiu em Natal e arredores, entre 23 e 25 de novembro; em Recife, a 25 de novembro; e no Rio de Janeiro, em 27 de novembro. No Rio, as proporções do movimento foram as maiores e as mais cruéis, tendo sido deflagrado, simultaneamente, no 3º Regimento de Infantaria, na Praia Vermelha; no 2º Regimento de Infantaria e no Batalhão de Comunicações, na Vila Militar; e na Escola de Aviação, no Campo dos Afonsos. Os amotinados, amigos de véspera, mataram indiscriminada e covardemente vários amigos que dormiam! Fuzilaram amigos, enquanto eles dormiam!

“Eu estava lá!” - dizia-nos o velho brigadeiro, meu primeiro comandante, quase chorando de emoção! Foi quando e pela primeira vez eu comecei a entender, a compreender e a odiar o regime comunista. Não que eu tenha medo de comunistas. Tenho até amigos comunistas. Assim como não considero que todo petista seja um “filho da puta”. Não! -- Conheço vários, muitos deles que não são comunistas, nem filhos das putas. Conheço alguns que -- embora arrependidos depois que perceberam haverem sido enganados pelos dirigentes do partido que mais traiu os trabalhadores -- não querem dar o braço a torcer e continuam vivendo de ilusões. Nas pessoas fracas são terríveis os estragos das perdidas ilusões...

Brasil... – Ame, ou deixe-o...

Coronel Maciel.