sábado, 9 de julho de 2016

Ku Klux Klan



Esse ódio entre negros e brancos nos Estados hoje tão Desunidos Americanos vem de muito longe e aumenta cada vez mais, na medida em que também aumenta a população negra americana. Os inimigos de Abraham Lincoln, depois que ele proclamou a abolição da escravatura, diziam que ele não tinha outro propósito senão “libertar os negros e escravizar os brancos”. Hoje, muitos americanos, que não conseguem entender como o “negão” Barack Obama conseguiu a façanha de chegar à presidência, acham que ele, além de querer passar de qualquer maneira o bastão para a “brancona aguada” Hilary Clinton, quer mesmo é “armar os bandidos e desarmar os mocinhos americanos”; nem conseguem  entender o porquê dele paparicar tanto o imortal ditador assassino Fidel Castro, permitindo que a bandeira “vermelha” cubana tremule junto à livre bandeira americano, bem no coração dos Estados Unidos. Coisas de “crioulo doido”, dizem seus inimigos.
Os mais antigos ainda se lembram do inesquecível filme “E o Vento Levou”, que revelou o terrível conflito que dividiu a América. Foi numa noite em 1866, na pequenina cidade de Pulaski, no Tennessee, que nasceu a famigerada Sociedade Secreta “Ku Klux Klan”, que, acredite quem quiser, vive hoje escondida e muito bem dissimulada.
Aqui no Brasil, apesar dos esforços da Dilma Bufete e de outros “felas” do PT, que criou a famigerada “Cota de Negros”, que conseguiu “desunir” os nossos negros dos brancos, com exceção do Pelé, que se “amarra” numa branca -- negros e brancos vivem numa boa. Aqui em Natal, não são poucos os brancos turistas “escandinavos” que chegam e logo se apaixonam pelas nossas lindas mulatas, dando origem a lindas morenas de olhos verdes e azuis.
Coronel Maciel.

   

2 comentários:

daniel camilo disse...

Aí Coronel, dê-me uma carona na sua Catalina II e leve-me para conhecer uma dessas mulatas de olhos verdes! Na volta vou precisar de uma dispensa de uma semana para repouso.

Unknown disse...

Gutinho, eu nunca me considerei racista, mas dei-me conta de um sentimento que de alguma forma estava escondido dentro da minha alma.Na realidade, não sei se sou racista. O que sei é que, definitivamente, não gosto MESMO de crioulo, mestiço, pardos e quitais, mas uma mulata, ahhh isso é uma delícia e adoro!!!!