terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Até tu, Zé Serra?

Zé Serra, quem diria, engrossando o caldo dos corruptos do Brasil. – Senador, Governador! Não são poucos os “brasileirinhos” que gostam dele! Principalmente os eleitores paulistas, os mais “politizados” do Brasil!
Dizem -- não sei se é verdade, não aconteceu comigo -- que quando ele viajava nos jatinhos da FAB, o Zé gostava de sacanear; de se divertir, melando, sujando, cuspindo no chão dos aviões, com restos de comida, pedacinhos de jornais, e outras “amenidades”, e depois dizia para os coitados dos pilotos, “Oficiais-Aviadores”: - “Limpem essa porra, já que vocês não fazem nada mesmo”! – Ah, se fosse comigo! – Na próxima, eu botava o jatinho voando de cabeça pra baixo; voando no  “dorso”!...
Transportei vários Ministros, Presidentes, na época da “Ditadura”; não nos jatinhos do GTE, Grupo de Transportes especializado em transportar “autoridades”; mas sim nos meus bravos “Dakotas C-47”.  O Higino Corseti; o Mário Andreazza e tantos outros nas viagens de inspeção que faziam pelo norte e nordeste, pousando em pistas onde só os C-47 sabiam pousar. Mas era outra classe de homens; outra classe de Ministros. Eram homens íntegros. Dignos. Militares sérios, respeitáveis.
Lembro do Zé Serra nos seus tempos da “UNE”.  Não sei se o Zé de hoje é pior que o Zé daqueles tempos, quando liderava estudantes altamente politizados, que chamavam os nossos generais de assassinos; de torturadores; da UNE com a sua indisfarçável simpatia por Cuba; da UNE com o retrato do Che-Guevara nas suas bandeiras. Não sei se naqueles tempos do Zé os estudantes já fumavam maconha. Charutões cubanos eu sei que fumavam. – Hoje, na USP, dizem que fumam maconha e drogas mais fortes, mais pesadas, mais inebriantes. Crack, Cocaína. Fumam e cheiram, em vez de ler e estudar. -- Será que aprenderam com o Zé? -- Não; não é possível! -- Não é possível?  Perguntem ao FHC se não é possível!
Eta Brazilzão velho de guerra, tão amado, tão perdido, tão “fedido”...

Coronel Maciel.

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