sexta-feira, 29 de novembro de 2019

GUGU; CACAU; BLACK DAY.


Black Day; Cacau; Gugu.
Não sei se vocês, mas eu já estou, e desculpem a expressão, já que eu havia prometido a todos vocês evitar os meus ditosos palavrões; mas eu já estou de “saco cheio” e muito cheio mesmo, dessas “Promoções” da hoje apelidada com toda razão “Globolixo”. -- Chega, pô! -- Chega de jogar negros contra brancos; chega de ver os “comunistas” dessa maldita esquerda brasileira, essa esquerda que não sabe perder eleições, à semelhança das esquerdas americanas, que querem derrubar o Trump por lá, e o Bolsonaro por aqui; chega de ideologias baratas; pra mim, escapou de branco, preto é; uns dizem que eu sou moreno; outros que eu sou pardo; outros que eu sou maluco, ou mesmo mameluco; pra mim eu sou mesmo é  preto; não um preto retinto como a Cacau, que virou uma verdadeira  “fera”, com o que disseram dela; arrasando com os pobres coitados dos nossos heroicos bombeiros. Gilberto Freire, aquele que escreveu “Casa Grande e Senzala”, dizia que basta uma gota de sangue negro, pro cara ser considerado negro; outro cara, o Abraham Lincoln, aquele que emancipou os escravos lá dos seus “States”, sem antes provocar uma guerra que matou não sei quantos milhões de irmãos americanos; Lincoln achava os negros inferiores aos brancos; coisa que ainda hoje muita gente acha; mas o “Honest Abe” odiava mesmo era a maldita escravidão! Palmas pra ele! Por hoje é só, pois o meu tempo por aqui é muito curto...
Coronel Maciel.

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