Quando eu morrer/não
quero choro nem vela/quero uma fita amarela/gravada com o nome dela... é o que
dizia um daqueles nossos grandes poetas populares. Dinheiro pode servir pra
tudo, como pode não servir pra nada; taí o Gugu, coitado; ora, aqui no Brasil
temos paraísos mil vezes mais “floridos” que na Flórida, com a vantagem de aqui
se falar português e não estarmos sujeitos aos ‘”Furacões”, embora sujeitos a
outros tipos bem mais “piores”; não sei se o Gugu, coitado, ficou satisfeito
por terem doado seus órgãos, aliás já muito bem usados; nem sei se vão querer botar
seu nome numa dessas avenidas paulistas, como fizeram com a Airton. Não consigo
entender como homens riquíssimos, bilionários de “dólares”, como o Trump, que
prefere ser Presidente e dono da maior Força Aérea do mundo, mas que não pode
fazer nada contra com os “Democratas” americanos, esses que não sabem perder
eleições; ora, como diria minha vovozinha; muito melhor ele faria se mandasse
construir uma “ Trump Tower” aqui na “Ponta Negra”, ou lá em Salinas, pertinho
do meu Belém do Pará, onde temos as praias mais “afrodisíacas” do mundo. Outra
coisa: não tenho nada contra os judeus; muito pelo contrário; tenho até pena,
muita pena mesmo, por terem judiado tanto com eles, como fez o Hitler; agora,
não posso gostar de judeus tipo esses
tal Isaac Sobel, judeu português que vivia endeusando esse outro terrorista judeu,
que nem brasileiro era, o “Herzog”; Sobel uma hora destas já deve ter chegado
lá nas profundezas dos infernos, onde deveria perguntar ao Herzog se não foi ele mesmo que se enforcou, com aquela tão
manjada e repetida corda no pescoço...
Coronel Maciel.
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