Não me interessa saber,
pois eu sei que nunca vou saber direito como tudo aconteceu: se Jesus nasceu de
uma virgem e por obra e graça do Espírito Santo; ou se ressuscitou e deu uma “Passagem
Baixa” pelos Infernos, deu motor e hoje está sentado ao lado direito de Deus, Pai
todo poderoso, de onde há de vir e julgar os “vivos”, que são muitos, e o
mortos. Não sei; só sei que Jesus foi o melhor, o maior, o de mais doce e
humilde coração, e outras muitas coisas boas por aí, mas que foi também,
coitado, o mais incompreendido dos homens, e que por isso acabou morrendo daquela
maneira tão injusta e tão cruel que todos nós sabemos. Só sei dizer que essa luta entre o Bem e o Mal
teve um começo, mas nunca terá um fim; por exemplo: esses prêmios “Nobel” da
Paz e da Literatura, sempre serão dados a quem for da esquerda; ou, melhor ainda,
da extrema esquerda. Convido vocês a subir
no meu B-26 “Supersônico” e dar um rápido sobrevoo lá nos “States”, onde o
Trump, coitado, que eu considero do “Bem”,
está quase para ser “impinchado” pelos “Democratas” da lá, esses que não sabem
perder eleições, esses que eu considero como sendo todos do lado do “Mal”; voltando aqui pro Brasil
temos o Bolsonaro, que além daquela facada quase fatal desferida pelas
esquerdas, continua recebendo facadas de todos os lados, inclusive, segundo as
Esquerdas, dos seus próprios filhinhos queridos. Ora, família, segundo o “Saramago”,
só dá confusão. Não sei, só sei que já estou velho demais para querer fazer papel
de Jesus, e “salvar” o Brasil, coitado, tão grande, tão amado e tão traído, das
facadas desferidas por certos jornalistas, alguns, segundo o Bolsonaro,
terríveis “homossexuais”, que não o deixam governar tranquilo e na Santa Paz do
Nosso Senhor Jesus Cristo.
Coronel Maciel.
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