Lá é onde acontecem coisas verdadeiramente fantásticas! Dois exemplos: Sarney e Jader. O Sarney, após as loucuras que fez quando “presidente”, não seria eleito nem para síndico de prédio nas favelas do Maranhão. Mas, com seus marimbondos de fogo, transformou o Território Federal do Amapá em Estado, e logo foi eleito senador pelo novo Estado. O Jader encheu sua ficha com as piores “sujeiras”; mas mesmo assim foi eleito senador pelo meu querido estado do Pará, com mais de um milhão e meio de votos! Impedido de assumir pelo STF, o próprio chefão do STF deu o voto de minerva a seu favor, e hoje é novamente senador! Durante a solenidade de posse levou seus filhinhos queridos e menores, apelando para os sentimentos de todos os brasileirinhos... Com certeza serão seus herdeiros políticos...
O nome tem influência fundamental nas decisões dos nossos eleitores, que não sabem votar, como dizia o nosso bom “crioulo” Pelé. Se o Sarney usasse o seu nome original, José de Ribamar, jamais seria presidente. Não sei o nome original do Jader; mas seu nome é “forte” e consegue impressionar; assim como no passado, o Miguel Arraes; Arraes, um nome forte que impressionava os pernambucanos; até hoje seus familiares se beneficiam do nome. -- Arraes! – “Collor de Melo”... – “Barack Obama”... -- Um negro na Casa Branca! Quem diria... -- Será que ele foi eleito só por causa do nome? Os americanos também se deixam impressionar pelos nomes fortes?
O mundo é dos vivos! – Quem for podre que se quebre; besta, morra triste, já dizia minha querida vovozinha... De que me adianta querer consertar este nosso quebrado Brasil? -- Dizem os pecadores como eu; os que não acreditam nem em céus, nem em infernos -- que quem é feliz aqui neste nosso zero pequenino não fica a procurar, num sonho infantil, a felicidade nos céus... O Lula, por exemplo; o Lula nasceu pobre, mas sabidão com é; com suas bolsas-esmolas tornou-se rico; rico, não! Riquíssimo! -- Ele e toda a sua “prole”... Hoje o Lula é o eterno presidente do Brasil. Lula, o ex-pobre que tem verdadeiro pavor de voltar a ser pobre... Lula, o que procurou e encontrou o céu aqui na terra. Mais precisamente aqui no nosso tão amado, tão querido e tão traído Brasil.
Não há estrelas para nos guiar... Abro a janela e lá longe, frias, indiferentes e distantes estão as Plêiades, as sete irmãs da constelação do Touro, que hoje saíram a passear pelos espaços sem fim.
“Se alguém perguntar por mim/Diz que eu fui por aí/ Com meu violão debaixo do braço. Em qualquer esquina eu paro/ Em qualquer botequim, eu entro/ e se houver motivo é mais um samba que eu faço...” rsrsr
Coronel Maciel.
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