quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

UM PRESENTE DE NATAL QUE PEÇO À DONA DILMA.

 

Minha querida “presidente!” (Como a senhora sabe, prefiro chamá-la “presidente”... Nunca “presidenta”, pois eu acho tão feio esse nome... Me perdoe, sim! ...  rsrs) – Dona Dilma; nestas minhas “mal traçadas” pensei inicialmente em lhe dar um bom conselho; um conselho de amigo; mas -- quem sou eu para lhe dar “uns bons conselhos”...  Pensando bem, achei bem melhor lhe fazer um tímido pedido... Um presente de natal, do Natal do nosso Criador que se aproxima.

Dona Dilma, minha mui querida “Comandante-em-Chefe”! -- A imensa maioria dos seus humildes -- e por que não dizer? -- famintos comandados escolheu a carreira militar para seguir marchando nesta nossa tão curta vida... Éramos então várias crianças. Crianças oriundas dos mais distantes rincões do Brasil quando cruzamos aqueles velhos e amigos portões das nossas Escolas Militares. E dedicamos honrada e orgulhosamente os nossos melhores anos sempre a serviço da nossa querida e amada pátria brasileira.

 

Dona Dilma; a nossa grande, a nossa imensa maioria nunca matou, nunca abusou, nem nunca torturou ninguém! – Nunca, e muito pelo contrário, dona Dilma... -- E se houve alguns que hoje estão sendo “caçados”, acusados de terem sido torturadores, gorilas, assassinos e outros adjetivos muito mal qualificativos -- seria justamente a esses, dona Dilma, que a senhora deveria pedir perdão e agradecer por ser hoje a nossa presidente; de estar hoje gozando as delícias de ser a presidente do Brasil! – Mas, como assim? -- meu coronel, a senhora poderia perguntar... – Vou lhe explicar: não fossem eles, dona Dilma, a senhora e a maioria dos que hoje estão seguindo os seus passos; esses que hoje são os seus principais ministros, esses que estão caindo de podre e que podem inclusive derrubar também a senhora; esses seus grandes amigos e assessores, teriam com toda a certeza transformado o Brasil numa infeliz Cuba. Numa infeliz e sofredora ilhota Cubana. -- Pois bem, dona Dilma. -- Foram justamente eles que impediram que a senhora -- quem sabe, hein? -- não estivesse também comandando pelotões de fuzilamento no imenso “paredón” que seria hoje o nosso tão desgovernado Brasil... Não fosse a pronta e decisiva ação desses que a senhora hoje está mandando “caçar”... Veja bem, dona Dilma: o seu grande amigo Fidel Castro hoje não pode sair a passeios, nem a tratamentos de saúde pelas principais avenidas e cidades do mundo, pois seria imediatamente preso e condenado pelos crimes que cometidos e que continua cometendo na sua tão sofrida ilha cubana! Poderia ser linchado, quem sabe até ser “capado” em praça pública pelos filhos, pais, irmãos parentes e amigos dos milhares e milhares de heróis cubanos que foram fuzilados naqueles terríveis paredóns... -- Mas a senhora pode, dona Dilma; e se senhora hoje pode sair a passeios pelas cidades do Brasil e do mundo dê graças a esses “torturadores” que a senhora está mandando caçar. Lembre-se sempre, dona Dilma: -- se não fossem eles, hoje não haveria democracia no Brasil, nem a senhora seria hoje a nossa presidente...

Por hoje é só, dona Dilma. Receba um forte abraço deste que muito lhe estima. Um adeus e até breve.

Coronel Maciel.











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