quarta-feira, 31 de julho de 2019

INGÊNUA DITADURA.


Como foi ingênua a nossa “Ditadura”.
Quantos foram os que nós torturamos nos “Porões da Ditadura”? Eu mesmo não sei; não sei se o Bolsonaro sabe; ele sim, sabe das coisas; dizem que os arquivos secretos da época da “Ditadura”, escondidos por aí, sabem de tudo; basta o Bolsonaro mandar abrir, pois ele é o dono das chaves do cofre; quem sou eu para saber quantos foram os nossos torturados. Mas, com a mais absoluta certeza, em nada se compara aos mais de cinquenta milhões de velhos, doentes mentais, minorias de perseguidos que foram assassinados na Rússia Stalinista! Nem aos que foram torturados na Alemanha nazista, onde seis milhões de judeus foram sacrificados no holocausto; muitos não acreditam que foram tantos; e menos, muito menos que na ilha cubana de Fidel Castro, onde milhares de inocentes foram fuzilados nos “Paredóns”, até hoje em pleno funcionamento. Digamos que nós “fudemos” uns quinhentos, ou quantos quiserem, terroristas, nos “Porões da Ditadura”. – Tudo isso, coronel? – Ora porra; isso são coisas de inocentes escoteiros; ingênuas brincadeiras de escoteiros, Coronel, comparadas com o que fez o Che-Guevara, quando seiscentos inocentes cubanos foram fuzilados de uma porrada só, em plena madrugada, e sem tempo nem para fazer os pedidos dos que agonizam, em orações que rezam: -- “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte, amém ”; também não  sei quanto do nosso suado dinheirinho foi pingar nos bolsos da família Herzog, como “prêmio” pelo suicídio do coitadinho. Mas a grande verdade é que a “Globo” e seus safadinhos e safadinhas, não tem coragem de dizer, é que esses inocentes filhos das putinhas que as esquerdas assassinas dizem que foram torturados, não receberam nem um dos merecidos “beliscões na bunda”.  Era o medo, minha gente! -- Era o medo que bastava para que eles se cagassem e soltassem as línguas, dedurando pais, mães, irmãos, amigos, companheiros, namoradas; fornecendo nomes, apelidos, planos, tudo para livrarem a própria cara; assim como fez o Genoíno e tantos outros que andam por aí posando de “democratas”. -- Alguns, de perfil depressivo, como o Herzog, arrependidos dos seus perjuros, praticavam o suicídio. Os manipuladores; os autores intelectuais dos seus crimes estavam e ainda estão gozando as delícias de serem valentões sentadinhos nos “Cafés de Paris”, ou bebendo deliciosos vinhos chilenos, sempre a uma cuidadosa distância das ações e dos perigos... -- Não é, Zé Serra? – Não é, FHC?
Coronel Maciel.

Nenhum comentário: