domingo, 21 de julho de 2019

MAIS VARIAÇÕES EM TORNO DE VELHOS TEMAS.


Já lhes contei o caso do “ Dirran”; mas, nesse caso do “Bolsonaro e seus Paraíbas”, quando talvez não tenha me explicado bem, dando a impressão de eu ter ficado chateado ou ofendido com as palavras do nosso Comandante-em-Chefe, e ter ficado contra ele. Ora, logo eu, que, como todos nós, estaremos sempre ao seu lado nessa luta, às vezes “inglória”, de colocar o Brasil novamente nos eixos, como naqueles velhos tempos “quando éramos felizes e não sabíamos”; e quando às vezes uma palavra colocada, maldosamente, fora do contexto, por essas malditas, endiabradas, irresponsáveis esquerdas malucas, colocando tudo a perder, é que lhes peço permissão para novamente contar o “Caso Dirran”. Dirran é um craque da bola; uma verdadeira revelação do futebol da pequena cidade de “Pau dos Ferros”, aqui do Rio Grande do Norte, onde fica a capital espacial do Brasil, como dizia, orgulhoso, o jovem narrador de futebol, aqui da Rádio Poti. Ora, apesar de ter perdido por sete a zero, “Dirran” foi considerado o destaque da partida. O jovem repórter foi entrevistá-lo na “beira do gramado”, e foi logo perguntando: - - Você tem parentes na França? -- Esse seu nome é de descendência francesa? -- Você conhece o “Paris Saint-Germain”, o famoso Clube do Neymar, hoje considerado o mais famoso “Pica Doce” do futebol mundial? O jogador, coitado, ficou assim olhando meio apalermado, sem saber como responder e sem saber se era tudo brincadeira, ou sacanagem do repórter, respondeu: - - Não sinhô; o meu apelido é “Cu de Rã”; mas como num pode falar assim na rádio, eles “abreveiam”... 
Coronel Maciel. 


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