sábado, 15 de fevereiro de 2020

BICHOS E BICHAS.


Bichos, bichas e bichinhas.
Parafraseando, ou melhor, plagiando o Guimarães Rosa, caboco velho das beiradas do Rio Guamá, vizinho meu lá no meu Belém do Pará, dizia para sua filha mais nova e mais querida, caboquinha dengosa dos seus 15 incompletos, a qual, igualzinha formiga que quando quer se perder cria asas:- Cê vai, ocê fique; ocê não volte! A mesma coisa eu diria para esses brasileirinhos que estão fugindo para os Estados Unidos, a procura de dias melhores, e que o Trump está nos mandando de volta, em lindos aviões fretados. O Bolsonaro anda fazendo tudo e de tudo para ver se consegue endireitar esse país, depois de mais de vinte e tantos anos nas mãos corruptas e criminosos do PT; para tanto,  rodeia-se dos mais brilhantes Generais e Almirantes (ainda não vi Brigadeiros); mas não vai ser mole, não; ora, se nem em 64, com toda a força do AI-5, não conseguimos (quase conseguimos) ainda mais agora, quando o Bolsonaro luta desesperadamente contra tudo e contra todos; quando até o Papa; quando até "essa porcaria de Greenpeace”, cutucam o nosso B-17. “O militar é superior às intempéries” -- é o que sempre ouvimos dizer desde os nossos velhos tempos de “BQ”. Mas é exigir demais que os nossos brasileirinhos e brasileirinhas não fujam para “céu”, nos deixando aqui sozinhos neste “inferno”; lutando contra dengues, sarampos, balas perdidas, Lulas, Maias, Tófolis e outros tantos bichos, bichas e bichinhas.
Coronel Maciel.

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