Bichos, bichas e
bichinhas.
Parafraseando, ou
melhor, plagiando o Guimarães Rosa, caboco velho das beiradas do Rio Guamá,
vizinho meu lá no meu Belém do Pará, dizia para sua filha mais nova e mais
querida, caboquinha dengosa dos seus 15 incompletos, a qual, igualzinha formiga
que quando quer se perder cria asas:- Cê vai, ocê fique; ocê não volte! A mesma
coisa eu diria para esses brasileirinhos que estão fugindo para os Estados
Unidos, a procura de dias melhores, e que o Trump está nos mandando de volta,
em lindos aviões fretados. O Bolsonaro anda fazendo tudo e de tudo para ver se
consegue endireitar esse país, depois de mais de vinte e tantos anos nas mãos
corruptas e criminosos do PT; para tanto,
rodeia-se dos mais brilhantes Generais e Almirantes (ainda não vi
Brigadeiros); mas não vai ser mole, não; ora, se nem em 64, com toda a força do
AI-5, não conseguimos (quase conseguimos) ainda mais agora, quando o Bolsonaro
luta desesperadamente contra tudo e contra todos; quando até o Papa; quando até
"essa porcaria de Greenpeace”, cutucam o nosso B-17. “O militar é superior
às intempéries” -- é o que sempre ouvimos dizer desde os nossos velhos tempos
de “BQ”. Mas é exigir demais que os nossos brasileirinhos e brasileirinhas não
fujam para “céu”, nos deixando aqui sozinhos neste “inferno”; lutando contra
dengues, sarampos, balas perdidas, Lulas, Maias, Tófolis e outros tantos bichos,
bichas e bichinhas.
Coronel Maciel.
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