Para pôr fim à guerra
contra o Japão, quando morriam, em média, por semana, cinquenta mil soldados
americanos, por semana; mas que os jornais diziam que as baixas inimigas eram
maiores, foi quando o governo americano resolveu investir pesado na fabricação
da “Bomba Atômica”, única maneira de derrotar os “Kamicases”, que alertavam ao
mundo que os japoneses jamais iriam se render; mesmo sabendo que no Japão --
tudo, tudo, tudo, tudo era “atravessado”; o que hoje, graças a Deus, sabemos
que é tudo mentira. Foi quando o governo americano resolveu investir dois bilhões de dólares, na luta
contra o “Vírus Japonês”; ora; hoje dois bilhões de dólares não é nada,
comparado com os dois “trilhões” que o governo “Trump” vai investir na luta
contra esse maldito vírus “Made in China”;
“filho da puta” de vírus que nos deixa presos em casa, sem nunca termos
cometido crime algum; mas os americanos, depois de lançarem as duas, uma de Urânio
e outra de Plutônio sobre as cabeças dos japoneses, ajudaram os japoneses a se
recuperar; e hoje o Japão está aí, mostrando ao mundo inteiro que é melhor ter o
negócio “pequenino”, mas “trabalhador”; do que ter o “negócio” grande, mas mole,
que não entra em buraco nenhum, mostrando a um país que conhecemos muito bem,
que “Tamanho não é Documento”...
Coronel Maciel.
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