quarta-feira, 20 de julho de 2011

Vale a pena LER de novo...

Este artigo foi escrito quando da passagem do furacão “Katrina”, aquele que quase risca do mapa a bela “Nova Orleans”. Relendo hoje, resolvi republicá-lo exatamente como foi escrito, em setembro de 2005.

                                                O furacão Katrina.

Para minimizar os efeitos de tão catastrófico e “certeiro” – dirão os militantes Islâmicos – furacão Katrina, os americanos recorrem às suas Forças Armadas. Os nossos “irmãos do norte” pareciam estar predestinados a uma estabilidade territorial tão afortunada, quanto o permite a instabilidade das coisas da natureza e das coisas humanas. Agora estão vendo que os furacões estão aí: tanto os “Islâmicos”, quanto os outros. Inelutáveis.

O Brasil também sofre as conseqüências de furacões classe 5: são os “furacões políticos”. Estes cíclicos, como convém à países subdesenvolvidos. E as nossas Forças Armadas também costumam ser acionadas, como aconteceu em 1964.

Perguntam-me novamente os meus amigos:- - Não seria necessário mais uma intervenção, coronel? – Sou contrário, respondo. Já sofremos e continuamos a sofrer as injustiças, as incompreensões daqueles que sempre foram contra as coisas das casernas, embora saibam que nossos ideais sempre foram os ideais da justiça, da honra, da dignidade, da liberdade; os ideais da Pátria. Já sofremos muito; nossas famílias mais ainda, por parte das esquerdas; são inúmeros. Bem como a eterna censura daqueles que se dizem “democratas”. – Lutamos contra os “porões da ditadura”, costumam nos ofender.

Mas, como insistem em seus apelos, eu lhes digo: -- Só fizermos como fez Fidel Castro, o amante espiritual das esquerdas furiosas. Mas, como? – Ora, fácil: construindo-se um imenso “Paredón”; proporcional ao construído em Cuba. Se tivéssemos agido assim, com certeza não estaríamos sofrendo as conseqüências dos mais funestos furacões: primeiro, a baderna econômica do furacão “Sarney”; depois o furacão “Collorido”; depois o mais elitista e entreguista de todos, o furacão ‘FHC”; e agora o furacão “Lulita”, de conseqüências imprevisíveis...

Todos culpados; todos corruptos.

Coronel Maciel.

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