sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Dona Dilma vai ao Suriname.


Vai se encontrar com o Evo Morales. Imagino o “esporro” que ela vai levar, agora de viva voz, do índio cocaineiro! -- Devolva-me! – Devolva-me logo o Roger Pinto Molina, pois “usted  sabe, que daño causó há my destrozado  corazón”. “Usted” sabe que non soy de brincadeira non, usando o seu sofrível “Portunhol”. -- Já tomei um pedaço da Petrobrás e se eu me invocar tomo o Acre de volta! (Como vocês sabem, o Acre já foi boliviano. O Barão do Rio Branco,  usando um misto de diplomacia e pressão militar “convenceu” os bolivianos a entregar o Acre em troca, entre outras coisas, de alguns  cavalos baios!). -- Do jeito que as coisas nadam, eu não duvido nada  que isso aconteça! – Quanta humilhação, meu Deus!   

Conversando ontem com o meu barbeiro, que é evangélico até de baixo d’água, ele reprovou a atitude do deputado ladrão, também evangélico, que se ajoelhou nos corredores da Câmara agradecendo a Deus por ter sido absolvido por um bando de corruptos enganadores. – É tão fácil vocês acabarem com tanta bandalheira que acontece por aí, ele me diz:- - Basta outra 64 para liquidar de uma vez por todas com essa jagunçada. Fechar esse antro de corrupção e de vícios; acabar com essa cambada de terroristas que se apossaram do Brasil; acabar como o PT, o partido que mais traiu os trabalhadores do Brasil. Mas acabar mesmo, e não ficar passando panos quentes nas bundas desses terroristas, como vocês fizeram em 64. Pau mesmo pra valer, da próxima vez!   

Calma, barbeiro! Outra revolução? -- Não! -- Não há clima, nem generais "machos dos culhões roxos", daqueles bons tempos quando éramos felizes e não sabíamos!

Coronel Maciel.