sábado, 3 de agosto de 2013

Mato a cobra e mostro o pau.


Dona Dilma não para de mentir; neste tal “Foro de São Paulo”, onde hoje se reúne a fina flor da alta malandragem comuno-tupiniquim, ela vem dizer, sonsa como ela só, que “ouvi as ruas”, quando na realidade o que ela mais tem ouvido ultimamente são as mais estrondosas vaias! Outra grande mentira: dizer que “meu governo e meu partido entenderam o recado das ruas”; e disse mais, num ataque aos militares, que os protestos não pediram “volta ao passado”.

Bom; nós, militares (eu, pelo menos) não queremos a volta ao passado; mas garanto que 99% dos duzentos milhões de brasileiros querem! Só não vão querer esses um ou dois por cento restantes que estão mamando nas tetas da nação, a maioria reunida em torno do Palácio do Planalto: são políticos, politiqueiros, terroristas mensalões medalhados; jornalistas amestrados, juízes sem juízos muito bem remunerados; ministros, ministras; prefeitos, governadores; usuários de drogas e dos jatinhos da Força Aérea para passeios com suas namoradas e seus namorados, etc., etc., e etc.

Eu fico realmente impressionado com a facilidade que dona Dilma e seu criador conseguem se adaptar às coisas deste imundo mundo político brasileiro. Uma adaptação bastante comum no mundo dos animais irracionais, conhecida como “mimetismo”, uma espécie de “camuflagem”.   É o caso, por exemplo, das cobras corais. A cobra coral verdadeira é bastante temida; uma das mais perigosas em razão da potência do seu veneno. Mas existe a “falsa cobra coral”, que não tem dentes inoculadores e, sendo assim, não apresenta grande potencial de ataque. A coloração das duas cobras é bastante semelhante, apesar de não pertencerem à mesma família.   

Dilma Rousseff, verdadeira cobra coral, com seus enormes dentes venenosos sempre de fora, quer parecer com a falsa cobra coral, quando na realidade é uma loba com pele de cordeiro.

Mato a cobra e mostro o pau...

Coronel Maciel.