Dona Dilma não para de
mentir; neste tal “Foro de São Paulo”, onde hoje se reúne a fina flor da alta
malandragem comuno-tupiniquim, ela vem dizer, sonsa como ela só, que “ouvi as
ruas”, quando na realidade o que ela mais tem ouvido ultimamente são as mais estrondosas
vaias! Outra grande mentira: dizer que “meu governo e meu partido entenderam o
recado das ruas”; e disse mais, num ataque aos militares, que os protestos não
pediram “volta ao passado”.
Bom; nós, militares (eu,
pelo menos) não queremos a volta ao passado; mas garanto que 99% dos duzentos
milhões de brasileiros querem! Só não vão querer esses um ou dois por cento
restantes que estão mamando nas tetas da nação, a maioria reunida em torno do
Palácio do Planalto: são políticos, politiqueiros, terroristas mensalões
medalhados; jornalistas amestrados, juízes sem juízos muito bem remunerados;
ministros, ministras; prefeitos, governadores; usuários de drogas e dos
jatinhos da Força Aérea para passeios com suas namoradas e seus namorados, etc.,
etc., e etc.
Eu fico realmente
impressionado com a facilidade que dona Dilma e seu criador conseguem se adaptar
às coisas deste imundo mundo político brasileiro. Uma adaptação bastante comum no
mundo dos animais irracionais, conhecida como “mimetismo”, uma espécie de “camuflagem”.
É o caso, por exemplo, das cobras
corais. A cobra coral verdadeira é bastante temida; uma das mais perigosas em
razão da potência do seu veneno. Mas existe a “falsa cobra coral”, que não tem
dentes inoculadores e, sendo assim, não apresenta grande potencial de ataque. A
coloração das duas cobras é bastante semelhante, apesar de não pertencerem à
mesma família.
Dilma Rousseff, verdadeira
cobra coral, com seus enormes dentes venenosos sempre de fora, quer parecer com
a falsa cobra coral, quando na realidade é uma loba com pele de cordeiro.
Mato a cobra e mostro o
pau...
Coronel Maciel.