Maior coqueiro,
maior o tombo do coco! Ontem, Maika, mulher do Delcídio, comemorava os quinze
anos da filha, numa festa de fazer inveja aos mais poderosos dos Deuses! Verdadeira
“Festa do Arromba”. Hoje, com maridão preso, humilhado, ofendido, desabafa e xinga
Dilma Rousseff, a nossa “querida” Comandante-em-Chefe -- A culpa de tudo é
daquela “Filha da Puta”.
A vassoura lá
de casa ontem me falava assim: -- Quantas saudades, coronel, daqueles nossos
velhos tempos naquele imenso “Inferno Verde”, quando eu ficava olhando,
admirada, aquele seu “Pássaro Gigantesco” abrindo suas asas prateadas, levando
conforto material e espiritual para os caboclos ribeirinhos do rio gigantesco,
ornado de arroios, furos e igarapés! Saudades
daqueles tempos quando eu vivia feliz da vida rodeada onças, cobras, pássaros, insetos,
jacarés; animais de todos os tipos, tamanhos e perigosos venenos! E como eu me
achava tão grande, tão esbelta, tão firme e tão forte que nunca imaginava ser
hoje a “merda de uma vassoura”. Sempre me imaginava eternamente grande, enorme,
muito importante, maior que todas as outras! – Calma, vassoura: Todas as “árvores”
pensam assim. -- Mas todas vão acabar vassouras, palitos de fósforos, de
dentes. Todas vão acabar assim.
Depois de
longos trinta, quarenta, às vezes até cinquenta anos ou mais, chegamos à
velhice ganhando menos que um ascensorista do Senado Federal. Alguns, não
conformados, enveredam pelas veredas perigosas dos crimes, caem nas armadilhas,
envergonhando não só a farda, como os amigos, esposas, netos, filhos e filhas.
Feliz é o pobre
satisfeito com o que tem.
Coronel Maciel.
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