segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Filha da Puta!

Maior coqueiro, maior o tombo do coco! Ontem, Maika, mulher do Delcídio, comemorava os quinze anos da filha, numa festa de fazer inveja aos mais poderosos dos Deuses! Verdadeira “Festa do Arromba”. Hoje, com maridão preso, humilhado, ofendido, desabafa e xinga Dilma Rousseff, a nossa “querida” Comandante-em-Chefe -- A culpa de tudo é daquela “Filha da Puta”.  
A vassoura lá de casa ontem me falava assim: -- Quantas saudades, coronel, daqueles nossos velhos tempos naquele imenso “Inferno Verde”, quando eu ficava olhando, admirada, aquele seu “Pássaro Gigantesco” abrindo suas asas prateadas, levando conforto material e espiritual para os caboclos ribeirinhos do rio gigantesco, ornado de arroios, furos e igarapés!  Saudades daqueles tempos quando eu vivia feliz da vida rodeada onças, cobras, pássaros, insetos, jacarés; animais de todos os tipos, tamanhos e perigosos venenos! E como eu me achava tão grande, tão esbelta, tão firme e tão forte que nunca imaginava ser hoje a “merda de uma vassoura”. Sempre me imaginava eternamente grande, enorme, muito importante, maior que todas as outras! – Calma, vassoura: Todas as “árvores” pensam assim. -- Mas todas vão acabar vassouras, palitos de fósforos, de dentes. Todas vão acabar assim.
Depois de longos trinta, quarenta, às vezes até cinquenta anos ou mais, chegamos à velhice ganhando menos que um ascensorista do Senado Federal. Alguns, não conformados, enveredam pelas veredas perigosas dos crimes, caem nas armadilhas, envergonhando não só a farda, como os amigos, esposas, netos, filhos e filhas.
Feliz é o pobre satisfeito com o que tem.
Coronel Maciel.

   

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