Pesquisadores ingleses
andam dizendo por aí que não há mulheres “héteros”; somente “bi”, ou, no
mínimo, lésbicas. Dizem até que “a Dilma”,
coitada, é. Não sei.
Bom. Eu não tenho nada
contra; muito antes pelo contrário. Não sei se os “ingleses” se referem somente
às “inglesas”. Eu, pelo menos, acho a coisa mais linda do mundo quando duas mais que perfeitas
jogadoras de dupla de Vôlei de Praia, dessas bem brasileiras, sem um pingo de
barriga, se abraçam, umbigo com umbigo, festejando o ponto! Ah! -- Eu adoro! Já
o mesmo não me acontece quando vejo dois marmanjões se abraçando. Mas com
certeza, as mulheres “adoram”!
Quando Aluno em Barbacena;
quando Cadete nos Afonsos, assim mesmo era o refrão: Tocava a alvorada, todo
mundo de pé; mais de quinhentos homens, e nenhuma uma mulher; e depois no Estágio
voando no dorso, cabeça pra baixo! E assim se passaram seis longos anos nesse
verdadeiro sufoco; nessa verdadeira tortura!! Mas eram raríssimos os casos de “amores
proibidos”. Havia, sim, verdadeira camaradagem; havia, sim, “algum caso”, aqui,
acolá. Mas todos nós sabíamos quem eram “eles”. Esses casos, como todo mundo sabe,
existem desde a mais remota antiguidade; desde os tempos bíblicos; desde os
tempos dos “Neros” imperadores!
Dia destes li uma
reportagem de um estudioso baiano, líder entre os chamados “entendidos”, que
desfilou um “rol” contendo uma quantidade enorme daqueles que eu julgava “machos
mesmos”, mas que, pelo menos nas suas pesquisas, não eram. Inclusive consta o nome do nosso “Alberto SD”
e tantos e tantos outros que, confesso, me deixou “desbundado”.
Cada qual que cuide de
seu enterro; impossível não há, já dizia Quincas Berro D’água, famoso personagem
do Jorge Amado, baiano pra ninguém botar defeito, apesar de “comunista”...
Coronel Maciel.
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