Todo mundo sabe que os
americanos não brincam em serviço; se derem chance eles metem a mão mesmo!
Ainda mais se os negociadores abaixo do Rio Grande forem iguais aos
negociadores políticos brasileirinhos que dão tudo, até o rabo, por uma bola;
dão tudo por “qualquer dez, vinte, trinta por cento”. Os nossos “queridos
irmãos do norte” já levaram todo o manganês da Serra do Navio, no Amapá, hoje
terra do maranhense Sarney (que grande sacanão!). E, se continuarmos “de quatro”,
eles levam todo o nosso Lítio e tantos outros materiais altamente estratégicos
que estamos dando a preços de banana. -- Ora, dizem eles, os “imperialistas
americanos”: -- Quem manda serem bestas! -- Quem nasceu pra lagartixa nunca
chega a jacaré!
Quando algum cientista
brasileiro será contemplado com um prêmio Nobel? – Nunca! -- Ainda mais agora
com essa história de cotas, quando os piores estão tomando os lugares dos
melhores nas nossas risíveis universidades. Os americanos crescem num ritmo
acelerado, enquanto que nós, brasileirinhos analfabetos, andamos pra trás;
caranguejos. Eles crescem numa proporção geométrica; quase exponencial. Nós,
numa proporção aritmética. Assim (para o Lula aprender): eles:
2,4,8,16,32,64,128. Nós:
2,4,6,8,10,12,14... Mais ou menos assim...
Quando o Fidel Castro fez
a sua revolução, Cuba era o paraíso dos magnatas americanos. Velas aos ventos
de Miami para Cuba, onde eles iam farrear com as mais lindas mulatas cubanas ao
som de rumbas, runs, charutos e todo tipo de drogas e sexos. Fidel então
resolveu meter um pouco de ordem naquela verdadeira zona da mais alta prostituição. Mas faltou-lhe solidariedade
dos outros países vizinhos, e principalmente dos próprios americanos, fazendo
com que Fidel abrisse as pernas para os russos; para o comunismo russo.
E Fidel cresceu; e como
cresceu! -- Hoje Fidel tem herdeiros em quase toda América Latina. Ano passado
caiu Fernando Lugo, o bispo tarado do Paraguai. -- Ontem, chegou a vez do Hugo
Chaves. E assim e aos poucos todos irão cair. “Quero ter olhos pra ver a
maldade desaparecer...” (Palmas para o Nelson Cavaquinho!)
Mas; e daí? – Até quando
continuaremos nas mãos dos imperialistas yankees? -- Não sei; não sei... -- Só
sei que eu, mesmo triste e solitário, prefiro bater palmas para os nossos
“queridos irmãos do norte”; prefiro ficar nas garras da Águia Americana, a
maior democracia do mundo; a maior Força Aérea do mundo, do que ficar nas mãos
assassinas do comunista Fidel Castro e toda essa cambada de comunistas
tupiniquins que infestam o tão grande, tão amado e tão traído Brasil.
Coronel Maciel.